tag:blogger.com,1999:blog-5200919713145586903.post2949384504353154254..comments2024-01-08T06:53:21.943+00:00Comments on Rispito.com: Rispitohttp://www.blogger.com/profile/13924830592143663067noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5200919713145586903.post-69210262724964003602019-11-02T14:49:10.318+00:002019-11-02T14:49:10.318+00:00https://youtu.be/6ihCIe64Da8
Ta ai o audiohttps://youtu.be/6ihCIe64Da8<br />Ta ai o audioOlaalhttps://www.blogger.com/profile/09768173693954015869noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5200919713145586903.post-31691142204255538682019-11-01T20:51:03.540+00:002019-11-01T20:51:03.540+00:00Essa notícia foi tendenciosa, por parte do editor ...Essa notícia foi tendenciosa, por parte do editor deste blog.sejam imparcial no vosso trabalho,sejam honestos intelectualmente, porque a notícia que foi defundida de manhã pela agência de notícia portuguesa "lusa",Não foi publicado porquê?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/00991417030108295482noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5200919713145586903.post-12456528780994578092019-11-01T16:25:13.348+00:002019-11-01T16:25:13.348+00:00VAMOS CORTAR COLABORAÇÃO COM A GUINÉ-BISSAU SE CRI...VAMOS CORTAR COLABORAÇÃO COM A GUINÉ-BISSAU SE CRISE PERSISTIR", DIZ EUA<br /><br />Os Estados Unidos da América vão deixar de dar informações às autoridades locais da Guiné-Bissau sobre as remessas de droga internacionais se a crise política e a corrupção persistirem, declarou hoje à Lusa um diretor da Administração de Combate à Droga.<br /><br /><br />A afirmação foi feita pelo diretor regional adjunto para África da Administração de Combate à Droga (DEA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos da América, Antonio Hubbard, em entrevista à agência Lusa.<br /><br />Antonio Hubbard considerou que o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, tem tomado "boas decisões" contra o narcotráfico, mas a administração norte-americana vê-se obrigada "a não partilhar informações e não dar assistência" quando as autoridades do país não estão a trabalhar em conformidade.<br /><br />O objetivo é pressionar o Governo da Guiné-Bissau a combater a corrupção e a reforçar a aplicação da lei, segundo Antonio Hubbard, que falou à Lusa por telefone a partir de Joanesburgo, África do Sul.<br /><br />O diretor regional adjunto da DEA considerou que é verdade que alguns partidos políticos estão envolvidos no tráfico de droga.<br /><br />"É um assunto que eles têm de resolver. Se [o problema] não for tratado e se for criado pelo próprio Governo, não temos escolha a não ser não prestar assistência. Não podemos dar assistência quando sabemos que existe corrupção dentro do Governo ou na aplicação de leis", considerou Antonio Hubbard.<br /><br />A visão da Administração de Combate à Droga é que os esforços para a Guiné-Bissau têm de continuar, já que há "parceiros de confiança", mas enquanto a crise política não for resolvida, tem de "desacelerar os progressos".<br /><br />A crise política significa que "uma situação já complicada vai ficar ainda mais complicada" e que traz muitos entraves a atividades de combate que estavam a ser planeadas pela administração.<br /><br />A DEA dá especial atenção ao fluxo de tráfico de droga vindo da América do Sul para a costa ocidental da África, mas o principal problema é a falta de cooperação de outras nações para as detenções.<br /><br />O agente continuou: "Se temos informações de uma embarcação de droga proveniente do Brasil ou de outro lugar... Temos boas informações e podemos passá-las, mas se não houver embarcações das outras nações que estão a patrulhar, não temos maneira de impedir, arrestar ou confiscar os navios".<br /><br />Antonio Hubbard acrescentou que a DEA não pode intervir depois de as embarcações criminosas entrarem em águas territoriais dos países.<br /><br />"Quando as remessas entram em águas territoriais, por exemplo da Guiné-Bissau ou das muitas ilhas que circundam, é muito difícil planear e dirigir operações de aplicação da lei".<br /><br />O departamento de Defesa dos EUA em África responde pelo treino de militares na região e também pelos recursos navais. Segundo Hubbard disse à Lusa, deixaram de disponibilizar alguns recursos recentemente "por falta de esforços recíprocos" locais.<br /><br />O Presidente guineense demitiu no início da semana o Governo liderado por Aristides Gomes, do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições legislativas, e nomeou Faustino Imbali (Partido para a Renovação Social) como primeiro-ministro da Guiné-Bissau, tendo dado posse ao executivo esta sexta-feira.<br /><br />A União Africana, a União Europeia, a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março.<br /><br />O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAOOlaalhttps://www.blogger.com/profile/09768173693954015869noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5200919713145586903.post-28866024798184745852019-11-01T16:23:12.098+00:002019-11-01T16:23:12.098+00:00Um responsável para África da Administração de Com...Um responsável para África da Administração de Combate à Droga dos EUA acredita que parte da classe política na Guiné-Bissau está envolvida no tráfico de droga e que a oposição ao Presidente pode dever-se aos "sucessos" no combate.<br /><br />Em entrevista telefónica à agência Lusa, o diretor regional adjunto para África da Administração de Combate à Droga norte-americana (DEA, na sigla em inglês), Antonio Hubbard, afirmou que as tensões entre os políticos e o Presidente cessante da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, podem ser "resultado dos sucessos" no combate à droga que o chefe de Estado tem obtido.<br /><br />"O que não sabemos neste momento é se as acusações de alguns membros do Governo de que o Presidente não pode continuar a chefiar são resultado dos sucessos que foram obtidos recentemente, como as apreensões de droga", disse o responsável, falando a partir de Joanesburgo.<br /><br />"Mas esses são assuntos internos e são assuntos para os serviços políticos da região estudarem", completou.<br /><br />As eleições presidenciais na Guiné-Bissau estão marcadas para 24 de novembro, sendo José Mário Vaz candidato à reeleição.<br /><br />"A única coisa que posso dizer, da interação que o nosso gabinete tem tido recentemente com o Presidente, é que ele parece estar disposto a avançar e que ele quer que a comunidade internacional tenha uma impressão diferente sobre a Guiné-Bissau", comentou o diretor adjunto da DEA em África.<br />Olaalhttps://www.blogger.com/profile/09768173693954015869noreply@blogger.com