terça-feira, 22 de julho de 2014

Sete jogadores da Guiné-Bissau retidos na África do Sul por falta de lugares

A fonte indicou a rádio Jovem que o massagista e um treinador adjunto do técnico português Paulo Torres ficaram com os jogadores, que devem apanhar o voo para Lisboa na terça-feira
Sete jogadores da seleção de futebol da Guiné-Bissau estão "retidos" na África do Sul por falta de lugares e só devem partir na terça-feira, quando o resto da caravana já se encontra em Portugal, disse um dos atletas.


De acordo com a rádio Jovem de Bissau, o atleta informou que estão "retidos" na África do Sul os jogadores Ivanildo Cassamá, Alberto Coli, João Mário, Anju, Adul, Braima Só e Arnoul Mendi.

A Guiné-Bissau jogou e perdeu no sábado diante do Botsuana, em Gaberone, por 2-0, no jogo das eliminatórias para a fase final da Taça das Nações Africanas em futebol, que se realiza no próximo ano em Marrocos.

A caravana guineense veio do Botsuana para África do Sul, onde apanha o voo de ligação para Portugal, mas sete atletas ficaram em terra por alegada falta de lugares no avião que transportou o resto da comitiva, que já se encontra em Lisboa.

A fonte indicou a rádio Jovem que o massagista e um treinador adjunto do técnico português Paulo Torres ficaram com os jogadores, que devem apanhar o voo para Lisboa na terça-feira.

A deslocação da Guiné-Bissau ao Botsuana ficara marcada por várias peripécias. Oito jogadores não puderam jogar pela Guiné-Bissau após terem sido impedidos de passar a fronteira, por falta de visto ou por viajarem com passaporte português.

Vários jogadores da Guiné-Bissau viajaram com passaporte português por terem dupla nacionalidade.

O presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau prometeu esclarecer ao país o que se passou na deslocação ao Botsuana, mas negou que a seleção guineense esteja já eliminada. Manuel Nascimento Lopes acredita que no jogo da segunda mão, em Bissau, os guineenses vão ultrapassar o Botsuana.

Fonte do Governo disse à agência Lusa que aguarda pela chegada da seleção para apurar responsabilidades.
Lusa 21 de Julho de 2014


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