PRS diz que pretende travar tentativa de fraude do PAIGC nas eleições presidência
O chefe do Gabinete do
Conselho e Jurisdição do
Partido da Renovação
Social (PRS), Anselmo
Mendes, denunciou,
durante a conferência de
imprensa realizada esta
terça-feira 10 de
Setembro, que a
persistência do PAIGC com a
“correcção dos dados
omissos”, ignorando a Lei
e a Constituição da
República, está
relacionada com fraude
eleitoral que o Governo
de Aristides Gomes em
orientação do PAIGC
pretendem levar a cabo,
tal como aconteceu nas
eleições legislativas, em
que colaboraram com o
Gabinete de Apoio ao
Processo Eleitoral e a CNE para que o PAIGC
ganhasse a eleição de
Março.
“Os erros e dados
omissos de que hoje se
fala como se tratasse de
uma fatalidade ocorrida
durante o processo de
recenseamento
eleitoral, quando na
realidade são mais de
duzentos mil nomes,
deliberadamente
afastados do caderno
eleitoral. Que hoje são
encarados pelo PAIGC
como um bicho-de-sete-cabeças, não passa de
uma oportunidade
criada para mais uma
orquestração de fraude
eleitoral com vista às
próximas eleições
presidenciais de 24 de
Novembro” acusou
Anselmo Mendes.
O chefe do Gabinete do
Conselho e Jurisdição do
PRS acrescentou que o
PAIGC nunca foi
transparente nas suas
actuações políticas, por
esse motivo acrescentou
na orgânica do Governo
“a dita Secretaria de
Estado da Gestão
Eleitoral”, usurpando as competências do GTAP e
da CNE, com único
objectivo de fabricar
resultados eleitorais a
favor do seu candidato.
Assim, o PRS ameaça
avançar com acções
previstas na lei, para
inviabilizar o acto do
PAIGC empurrar o país
para uma onda de crise
política, disse Anselmo
Mendes.
Segundo Mendes, o
Governo de Aristides
Gomes está a violar a
Constituição da
República e o Regimento
da ANP, por ter entrado
em caducidade desde 04
de Setembro, quando
completaram mais 60
dias sem que o programa
do Governo e o
Orçamento Geral do
Estado fossem
submetidos à plenária da
Assembleia Nacional
Popular, para efeito de
discussão e aprovação.
Por outro lado, os Renovadores
exigiram ao Primeiro-ministro que clarifique a
situação da droga
apreendida no país e dos
autores implicados
neste crime alegando que o Governo é o
principal suspeito,
devido à coincidência de
casos de circulação de
cocaína no país nos dois
sucessivos governos do
PAIGC cheados por
Aristides Gomes.
Rispito.com/e-Global, 10-09-2019
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