Serifo Nhamadjo em guerra diplomática com a comunidade internacional
Manuel Serifo Nhamadjo, Presidente de transição, dispensou esta quinta-feira, 9 de Agosto, quase todos os embaixadores na Guiné-Bissau, acreditados, na sua maioria, junto dos países da União Europeia.
Com esta medida, o governo da transição deve estar assim, perante mais uma vaga de guerra diplomática com a comunidade internacional, devido carência de reconhecimento perante tais países da União Europeia em causa.
Em decreto presidencial, o chefe de Estado em regime transitório, disse ter ouvido o seu Governo para anunciar o afastamento do embaixador Alfredo Lopes Cabral como representante da Guiné-Bissau junto do Governo da Bélgica, Faly Embalo junto do Governo português, Hília Garez Gomes Lima Barber pela França, enquanto que o embaixador Arafam Ansu Camará foi destituído como representante da Guiné-Bissau junto do Governo da República Popular da China.
Em decreto presidencial, o chefe de Estado em regime transitório, disse ter ouvido o seu Governo para anunciar o afastamento do embaixador Alfredo Lopes Cabral como representante da Guiné-Bissau junto do Governo da Bélgica, Faly Embalo junto do Governo português, Hília Garez Gomes Lima Barber pela França, enquanto que o embaixador Arafam Ansu Camará foi destituído como representante da Guiné-Bissau junto do Governo da República Popular da China.
A nível das Nações Unidas, Serifo Nhamadjo nomeou cumulativamente como embaixador da Guiné-Bissau junto do Governo de Angola, Manuel Maria Monteiro Santos (Manecas), e representante permanente da República da Guiné-Bissau junto das Organizações das Nações Unidas, substituindo desta função João Soares da Gama.
Além da substituição do representante da Guiné-Bissau junto da ONU, Serifo Nhamadjo não indicou os nomes para ocupar as funções dos embaixadores exoneradas para a Bélgica, Portugal, França e China.
E mesmo que tenham sido indicado os nomes para respectivas substituições, de certeza que a grande guerra diplomática estará na acreditação dos mesmos quando na apresentação das cartas credenciais junto desses governos em causa.
Lembra-se que o governo da transição da Guié-Bissau está apenas reconhecido pela CEDEAO
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