O porta-voz do governo da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, considerou existirem "indícios" que sustentam as suspeitas do envolvimento de Portugal no ataque do domingo dia 21 de Outubro, a um quartel em Bissau, adiantando que aguarda explicações de Lisboa.
"Colocamos questões e queremos respostas. Que o senhor Paulo Portas esclareça (...) como é que um asilado político em Portugal, sob custódia de Portugal, aparece na Guiné a fazer uma tentativa de tomada de um quartel" – afirmou Vaz , referindo-se a Pansau N’Tchama.
As acusações visam também o PM deposto Carlos Gomes Júnior (que está em Portugal), acusado de apoiar o ataque. O Ministério Público guineense enviou à Justiça lusa uma carta rogatória para que o ex-PM seja ouvido em Bissau no caso de Helder Proença, assassinado em 2009. PGR diz não ter recebido qualquer carta.
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