PJ da Guiné-Bissau apreendeu arroz impróprio para consumo humano


"Confirmo que na terça-feira a Polícia Judiciária prendeu dois camiões carregados com arroz impróprio para o consumo humano e num armazém" nos arredores de Bissau, disse Filomena Lopes.
A responsável indicou que os responsáveis pela introdução do arroz (base da dieta alimentar dos guineenses) foram detidos e encaminhados para o Ministério Público.

Alguns agricultores preferem receber o arroz em vez do dinheiro em troca da sua castanha produzida.
A diretora da PJ chama a atenção da população sobretudo dos camponeses para estarem vigilantes em relação à qualidade do arroz que lhes é oferecido em troca do caju.
O ministro Vicente Fernandes lamentou a situação mas disse que "não podia ficar de braços cruzados", tendo de imediato ordenado a suspensão do inspetor-geral do seu ministério e outros funcionários que deviam zelar pela fiscalização do mercado.
Tanto o ministro como a diretora-geral da PJ confirmaram que num dos armazéns foram surpreendidas pessoas que estariam a mudar de sacos o arroz impróprio para novas embalagens "na tentativa de ludibriar o consumidor", disseram.
Os dois responsáveis não souberam, contudo, indicar a quantidade exata do arroz capturado, mas notaram que decorrem trabalhos no terreno com vista a apurar todos os dados sobre a quantidade e os locais em que foi vendido.
Rispito.com/Lai/Lusa, 14-04-2016
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