PARTIDOS OPOSITORES AO PR PROPÕEM SOLUÇÕES PARA CRISE POLÍTICA E AVANÇAM COM A MARCHA ANUNCIADA
A carta aberta apresentada, em conferência de imprensa, exige a José Mário Vaz que demita o Governo de Umaro Sissoco Embaló por ser `ilegítimo, inconstitucional e ilegal´.
Para os subscritores do documento de nove páginas, o Governo de Sissoco Embaló, por não ter mandato e legitimidade, não pode continuar a governar o país e ´muito menos´ organizar as próximas eleições legislativas previstas para 2018.
O grupo, que se assume como coletivo de partidos políticos democráticos, quer que José Mário Vaz nomeie o dirigente do (PAIGC, Augusto Olivais, primeiro-ministro, como, dizem, prevê o Acordo de Conacri.
Com a aplicação daqueles instrumento patrocinado pela comunidade oeste africana, o coletivo acredita que a crise política terminará na Guiné-Bissau e a normalidade institucional irá regressar até à realização das eleições.
Ainda na conferência de imprensa, em que estiveram presentes também militantes dos 17 partidos, o coletivo confirmou a realização, na quinta e na sexta-feira, de marchas, em Bissau, para, sublinharam, resgatar a democracia na Guiné-Bissau.

Entretanto, a marcha vai mesmo acontecer nos dias anunciados pela coletividade partidária, contrariamente a proibição inicialmente anunciada pelo governo.
A marcha parte da Chapa de Bissau, passa pela Avenida Domingos Ramos e termina na praça de império/UDIB, frente ao palácio presidencial.
Rispito.com/A Bola, 15-11-2017
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