Secretária d Estado portuguesa realça importância do entendimen entre Portugal e Guiné-Bissau
A Secretária de Estado
dos Negócios
Estrangeiros e da
Cooperação, Teresa
Ribeiro, armou que
hoje em dia a cooperação entre o país
que representa e a
Guiné-Bissau precisa de
um diálogo político,
tendo defendido que é
preciso que os dois
países se entendam
naquela que é uma visão
comum para estreitar o
seu relacionamento.
Foi neste sábado, 27 de
julho, no ato de
assinatura do
“Compacto Lusófono”
entre os governos
guineense e português e
o Banco Africano do
Desenvolvimento (BAD),
que a governante
defendeu também que a
Guiné-Bissau e Portugal
deverão saber que meios
públicos irão utilizar
para concretizar a
cooperação em áreas
que têm a ver com os
Bancos Públicos Globais,
a Educação, Saúde e
áreas de soberania,
sublinhando que os
meios públicos já não
são sucientes se “nós
queremos ter
prosperidade e o
desenvolvimento
sustentável, e é aqui que
entra o sector privado e
a necessidade de ele ter condições para dar o seu
contributo para o
desenvolvimento
sustentável. Por isso, eu
diria que hoje
compactamos aqui
aquela que deve ser a
galáxia da cooperação
entre os dois países”.
“Este modelo de
parcerias entre todos os
países africanos da
língua portuguesa já
tinha sido
experimentado no
quadro da União
Europeia, mas que nós
aqui replicamos com o
Banco Africano do
Desenvolvimento. Essa
parceria entre os países
tem provado, porque
permite um diálogo, uma
transação de boas
práticas que é
extraordinariamente
benéca quando nós
queremos ter projetos
bem-sucedidos. Falamos
a mesma língua, temos
ordenamentos jurídicos
que provêm da mesma
raiz com as suas
diversidades e temos
uma história comum”,
disse.
Por outro lado, Teresa
Ribeiro informou que a
Guiné-Bissau tem
beneciado do
programa de apoio para
a consolidação do
Estado de Direito
Democrático, avançando
que “nós temos aqui,
uma riqueza muito
grande que é preciso
aproveitar e declinar em
todas as dimensões:
Política, Cultural, Social
e Económica”.
“Por isso, aqui estamos e
mais uma vez muito
obrigada ao BAD por tão
prontamente aceitar
este desao de construir
um projeto que servisse
todos os nossos países, a
Guiné-Bissau que quer
ser parte deste
consórcio, desta aliança
e a todos aqueles que
aqui estão e que vão
ajudar a divulgar o
compacto, ajudar a
identicar os projetos
nas respectivas áreas
que possam permitir que
o compacto lusófono
traga prosperidade ao
povo da Guiné-Bissau”,
concluiu.
Rispito.com/e-Global, 29-07-2019
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