quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Portugal quer ajudar Guiné-Bissau na luta contra contra o narcotráfico

 Gomes Cravinho disse aguardar pela estabilização da Guiné-Bissau para apoiar as Forças Armadas do país nas funções de soberania e impedir que o território seja utilizado para o narcotráfico.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, afirmou esta quarta-feira que aguarda a estabilização da Guiné-Bissau para apoiar as Forças Armadas do país nas funções de soberania e impedir que o território seja utilizado para o narcotráfico.

João Gomes Cravinho falava aos jornalistas no final de uma reunião com o ministro da Defesa do Brasil, general Fernando Azevedo e Silva, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras.
Questionado sobre os problema na Guiné-Bissau, país que, tal como Portugal, pertence à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o ministro português disse que é “permanente” a atenção que o Estado português dá à situação naquele país.

A Guiné-Bissau tem passado por períodos de turbulência política. Acreditamos que esteja no bom caminho para a estabilização, que é o ponto de partida para trabalharmos de forma mais sistemática sobre questões, como o apoio às Forças Armadas para que desempenhem melhor as suas funções de soberania, controlo de território e impedimento de que o seu território seja utilizado para o narcotráfico, como tem acontecido infelizmente nos últimos anos”, adiantou. O primeiro requisito, referiu, é a “estabilidade política”.

No passado dia 2, registou-se na Guiné-Bissau a maior apreensão de cocaína da história do país, quando a Polícia Judiciária (PJ) guineense apreendeu quase duas toneladas desta droga no norte do país — Canchungo e Caio. Em março, a mesma força de segurança apreendera 800 quilos de droga.

No âmbito da operação que levou à apreensão de quase duas toneladas de cocaína no norte de Guiné-Bissau já tinham sido detidos três colombianos, quatro guineenses e um maliano.
Rispito.com/Observador, 12-09-2019

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