União para a Mudança (UM) Pede formação de Executivo liderado pelo PAIGC
A União para a Mudança (UM) sugeriu esta segunda-feira, 6 de Agosto, a queda do Governo de transição e consequente formação de novo executivo, liderado pelo PAIGC.
Esta ideia vem expressa num documento, intitulado «Proposta de solução para os problemas que caracterizam o actual momento político na Guiné-Bissau», entregue a Serifo Nhamadjo, a que a PNN teve acesso.
De acordo com o texto, a UM defende entre outros argumentos, volvidos mais de dois meses depois de golpe de Estado de 12 de Abril, que o Governo de transição pouco tem feito para o cumprimento do acordo politico afirmado após a formação do Executivo, assim como a construção de consensos relativos a grandes questões estruturais e estruturantes da Guiné-Bissau.
Neste sentido, esta formação política é da opinião de que o Presidente de transição deve auscultar de novo os partidos políticos, convidando o PAIGC a indigitar um outro primeiro-ministro, com base num compromisso de formar um Executivo de base alargada.
«Todo este processo deve ter como forma de compromisso ser assinado antecipadamente pelo PAIGC, do Pacto de Transição e do Acordo Politico», lê-se no documento.
No documento de sete páginas, a UM sublinhou ainda que esta iniciativa poderá ser uma forma de atenuar as acções adversas e o isolamento da comunidade internacional na Guiné-Bissau e permitir o início de contactos ainda que sejamos oficiosos com esta comunidade.
Em relação ao papel a ser desempenhado pelo presidente da Transição, a UM diz que o chefe de Estado deverá desempenhar o papel de facilitar o diálogo entre as bancadas maioritárias no Parlamento, como é o caso do PAIGC e o Partido da Renovação Social (PRS).
A questão das eleições para a nova mesa de Assembleia Nacional Popular (ANP) foram outras propostas da UM entregues a Manuel Serifo Nhamadjo.
«Que se procedam em conformidade na ANP, e sejam eleitos pelos deputados o novo Presidente e o 1º vice-presidente da ANP, que deve sair da bancada do PAIGC, como foi o caso em 1999 depois de conflito de 7 de Junho 1998», diz UM
A proposta da UM a Serifo Nhamadjo destaca, entre outros aspectos, as eleições gerais, reformas nos sectores de defesa e segurança, assim como os casos de assassinatos políticos ocorridos na Guiné-Bissau nos últimos três anos.
De acordo com o texto, a UM defende entre outros argumentos, volvidos mais de dois meses depois de golpe de Estado de 12 de Abril, que o Governo de transição pouco tem feito para o cumprimento do acordo politico afirmado após a formação do Executivo, assim como a construção de consensos relativos a grandes questões estruturais e estruturantes da Guiné-Bissau.
Neste sentido, esta formação política é da opinião de que o Presidente de transição deve auscultar de novo os partidos políticos, convidando o PAIGC a indigitar um outro primeiro-ministro, com base num compromisso de formar um Executivo de base alargada.
«Todo este processo deve ter como forma de compromisso ser assinado antecipadamente pelo PAIGC, do Pacto de Transição e do Acordo Politico», lê-se no documento.
No documento de sete páginas, a UM sublinhou ainda que esta iniciativa poderá ser uma forma de atenuar as acções adversas e o isolamento da comunidade internacional na Guiné-Bissau e permitir o início de contactos ainda que sejamos oficiosos com esta comunidade.
Em relação ao papel a ser desempenhado pelo presidente da Transição, a UM diz que o chefe de Estado deverá desempenhar o papel de facilitar o diálogo entre as bancadas maioritárias no Parlamento, como é o caso do PAIGC e o Partido da Renovação Social (PRS).
A questão das eleições para a nova mesa de Assembleia Nacional Popular (ANP) foram outras propostas da UM entregues a Manuel Serifo Nhamadjo.
«Que se procedam em conformidade na ANP, e sejam eleitos pelos deputados o novo Presidente e o 1º vice-presidente da ANP, que deve sair da bancada do PAIGC, como foi o caso em 1999 depois de conflito de 7 de Junho 1998», diz UM
A proposta da UM a Serifo Nhamadjo destaca, entre outros aspectos, as eleições gerais, reformas nos sectores de defesa e segurança, assim como os casos de assassinatos políticos ocorridos na Guiné-Bissau nos últimos três anos.
No que respeita ao isolamento da Guiné-Bissau por parte da Comunidade Internacional, isso pode constituir um factor de encorajamento na acção das redes de narcotráficos e do crime organizado. O combate deste fenómeno deve ser objecto de uma acção internacional conjugada e comprometida em tempo.
Neste sentido, esta formação política disse que é necessário que a comunidade interacção faça uma agenda global para a Guiné-Bissau em apoio à CEDEAO, que já se encontra no terreno na gestão da situação político-militar no país. «Face à urgência na solução de problemas que atravessa o país, a Guiné-Bissau não deve ser transformada num palco de contendas diplomáticas e geo-estratégicas», diz esta força política.
Em relação ao famoso processo de reforma nos sectores de defesa e segurança, a UM disse que é necessário retomar os referidos processos, introduzindo os elementos que considera essenciais, cuja ausência poderá estar na origem do processo, tais como a MISSANG a União Europeia e o Programa de Desmobilização Reinserção e Reintegração, que teve lugar nos finais dos anos 1990. «Que a reforma seja de novo discutida e readaptada, tendo em conta a razão que estiveram na origem da falha da sua conclusão», diz a UM.
Refira-se que a União para a Mudança é uma das formações políticas apoiantes de golpe de Estado de 12 de Abril e signatário de todos os documentos que legitimaram actual Governo de transição.
Em relação ao famoso processo de reforma nos sectores de defesa e segurança, a UM disse que é necessário retomar os referidos processos, introduzindo os elementos que considera essenciais, cuja ausência poderá estar na origem do processo, tais como a MISSANG a União Europeia e o Programa de Desmobilização Reinserção e Reintegração, que teve lugar nos finais dos anos 1990. «Que a reforma seja de novo discutida e readaptada, tendo em conta a razão que estiveram na origem da falha da sua conclusão», diz a UM.
Refira-se que a União para a Mudança é uma das formações políticas apoiantes de golpe de Estado de 12 de Abril e signatário de todos os documentos que legitimaram actual Governo de transição.
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