Carlos Gomes Júnior numa declaração prestada ao jornalista da RDP África Waldir Araújo, hoje dia 10/09/2012, disse que é urgente envio de uma força de interposição multinacional para a Guiné-Bissau de formas a poder estancar o poderio da classe castrense.
Feito isto, e com a garantia da comunidade internacional, Carlos Gomes disse que estará disponível para voltar ao país, e de dar a sua valiosa contribuição para desenvolver a República da Guiné-Bissau.
Cadogo Júnior, parte no dia 23 deste mês para participar na Assembleia Geral das Nações Unidas, de onde garante apresentar-se com as mesmas exigências.
Horas depois, a reação do Governo de transição não se fez esperar... Nas palavras do seu porta voz, Fernando Vaz, respondeu ao ex-Primeiro ministro, dizendo que a culpa pertence ao PAIGC que governou o país durante 40 anos, pelo desordem das forças armada.
Se hoje o país está como está, e as FARP´s estão rudes e com desordem... é a culpa do PAIGC onde o Carlos Gomes Júnior faz parte como militante, como dirigente e como governante, disse o porta voz do governo.
Para terminar, Fernando Vaz garante que o governo de transição estará representado na próxima Assembleia Geral da ONU a decorrer neste mês de Setembro.
Como pode um ex-governante representar um Pais. Que nao êh governada por ele?
ResponderEliminarQuem Cobra imposto e paga salários e cuida da saúde e da ordem na Guiné-Bissau, e o governo da transição.! A quem tem interesse em destablizar a Guiné-bissau, para depois justificar uma entrevencao militar.!
Qualquer tentativa neste aspecto, sem o consentimento do governo da transição, deve ser repudiado e confrontado sem tréguas pelas nossas forcas armadas..!
Estamos atentos as manobras da direita em Portugal.!