sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Os peregrinos muçulmanos da Guiné-Bissau ficaram sem chegar a cidade santa
O atraso na emissão dos vistos de entrada a partir da capital senegalesa, impediu sessenta candidatos da comunidade muçulmana de viajar para a cidade santa de Meca.

Os candidatos em causa ficaram por terra e regressam a Bissau depois de frustradas expectativas... E serão recebidos pelo conselho nacional islâmico e conselho superior islâmico, que compõem a organização islâmica guineense.
Soube o "Rispito" pela fonte digna de credito junto da presidência da república, que o processo de preparação teve falha logo no inicio, quando a presidência da república assumiu unilateralmente de organizar o processo, mediante um decreto presidencial que confiou o conselheiro pelos assuntos políticos, na pessoa do senhor Gibril Baldé como o leigo na  matéria para assumir as rédeas.
Infelizmente, tudo acabou por frustrar a vontade  da conjuntura muçulmana guineense no seu aludido cumprimento de mais um pilar do Islão.

Entretanto, sabe-se que na lei guineense a competência para gerir esse processo está criada uma comissão para o efeito, outrora dirigido pelo senhor Botche Candé.

Agora, espera-se um reacção de muita critica pela parte da comunidade muçulmana contra o estado da Guiné-Bissau, particularmente a presidência da república pelo sucedido. Tudo porque no universo de sessenta candidatos, 45 dos quais custearam as suas viagens num montante dois milhões e trezentos mil francos CFA´s cada um. Ou seja, só os 15 elementos tinham um estatuto de viajar como bolseiros pela atribuição do  presidente da república de transição.

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