Presidente do Parlamento diz que o país não está em campanha eleitoral
O Presidente do Parlamento guineense, Ibarima Sory Djalo, advertiu os partidos políticos signatários da carta de transição dizendo que a Guiné-Bissau ainda não se encontra em campanha eleitoral.
«Assim que terminar a transição, todos são livres de fazerem a campanha pela respetivas formações políticas, porque estamos trabalhar para que o mundo perceba o que estamos a afazer», referiu o Presidente do Parlamento.
Ibarima Sory Djalo fez estas declarações no encerramento da sessão da Assembleia Nacional Popular (ANP), aconselhando os deputados a não se preocuparam com as alegadas ameaças de que estão a ser alvo mas não especificou que tipos de ameaças e a quem foram dirigidas. «Fomos eleitos pelo povo, facto de que nos devemos orgulhar e colocar os interesses da Guiné-Bissau acima de todas as coisas», disse o Presidente da Assembleia guineense.
Durante o seu discurso, Sory Djalo dirigiu varias críticas aos seus colegas do mesmo campo político, frisando que as pessoas que não foram alvos do golpe de Estado a 12 de Abril estão a exigir mais, esquecendo os atingidos pelo golpe, que abraçaram o presente colocando de lado o passado.
Neste encontro, Sory Djalo falou da inclusão de todos, tendo acusado os seus colegas da «marcha de oposição democrática» de estarem fazer confusão sobe o funcionamento dos trabalhos da ANP.
«Só vamos chegar a entendimento quando dissermos a verdade aos nossos colegas», referiu o responsável parlamentar, que tornou a reclamar a legalidade no país.
Jornal Digital - 13/12/2012
Ibarima Sory Djalo fez estas declarações no encerramento da sessão da Assembleia Nacional Popular (ANP), aconselhando os deputados a não se preocuparam com as alegadas ameaças de que estão a ser alvo mas não especificou que tipos de ameaças e a quem foram dirigidas. «Fomos eleitos pelo povo, facto de que nos devemos orgulhar e colocar os interesses da Guiné-Bissau acima de todas as coisas», disse o Presidente da Assembleia guineense.
Durante o seu discurso, Sory Djalo dirigiu varias críticas aos seus colegas do mesmo campo político, frisando que as pessoas que não foram alvos do golpe de Estado a 12 de Abril estão a exigir mais, esquecendo os atingidos pelo golpe, que abraçaram o presente colocando de lado o passado.
Neste encontro, Sory Djalo falou da inclusão de todos, tendo acusado os seus colegas da «marcha de oposição democrática» de estarem fazer confusão sobe o funcionamento dos trabalhos da ANP.
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Jornal Digital - 13/12/2012
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