Fórum de Partidos da Guiné-Bissau querem brevidade nas eleições mas apontam 2014 para ida as urnas
O Fórum dos Partidos Políticos da Guiné-Bissau que apoiam o Governo de transição defende a realização de eleições "com a maior brevidade política", mas considera que as mesmas terão de ocorrer em 2014.
O Fórum dos Partidos Políticos da Guiné-Bissau que apoiam o Governo de transição defende a realização de eleições "com a maior brevidade política", mas considera que as mesmas terão de ocorrer em 2014.
Um ano depois do golpe militar que derrubou os governantes eleitos na Guiné-Bissau as eleições deveriam estar já com data marcada, visto que o período de transição foi marcado para terminar em Maio. O período de transição foi prolongado entretanto até final do ano, período durante o qual a comunidade internacional quer que se realizem eleições.
Num comunicado divulgado hoje dia 13 de Abril, o Fórum, que agrupa a maior parte dos partidos da Guiné-Bissau (a grande maioria com pouca expressão eleitoral), defende que o cronograma das eleições (que ainda não existe oficialmente) "deve de ser extensivo ao ano de 2014".
O comunicado justifica a sugestão afirmando que a época das chuvas começa em Maio e prolonga-se até Outubro, altura em que não se pode fazer o recenseamento eleitoral. "Os procedimentos no terreno iniciar-se-iam apenas em Novembro de 2013 e será que num mês seria possível realizar eleições?", questiona o Fórum.
No comunicado, os partidos perguntam ainda quando estará disponível o financiamento externo para as eleições, quando se iniciam as reformas legislativas necessárias, quando é que serão empossados os membros das comissões nacionais e regionais de eleições, e quando é que se inicia o recenseamento eleitoral.
"São estas e mais perguntas que os defensores da realização das eleições em 2013 deveriam de esclarecer ao povo guineense", diz o comunicado, que reafirma a defesa da criação de uma Comissão Multipartidária e Social de Transição.
Essa Comissão deverá juntar partidos, sociedade civil e castrense, órgãos de soberania e parceiros internacionais, e destina-se a encontrar "um consenso nacional" para que não se repitam situações de instabilidade no futuro.
As competências da comissão, diz o comunicado, não colidiriam com as da Assembleia Nacional Popular, ou a sua substituição ou dissolução.
Noticias Ao Minuto/Lusa - 13 de Abril de 2013
Perfeitamente compreensível se fosse ao contrario seria de estranhar claro.
ResponderEliminarSabem muito bem que em condições normais nunca chegariam ao PODER na Guiné-Bissau.
Por isso querem perpetuar no PODER para continuar a lapidar o estado Guineenses.
Mas vocês já têm dias contados.
PÓ TUDU TARDA KI TARDA NA MATU NUNCA I BIDA LAGARTU...
Nha mantenhas