domingo, 17 de novembro de 2013

FINALMENTE... DATA DAS ELEIÇÕES

Todas as datas do calendário anual têm as suas refenrencias próprias e as suas marcas de importancia, muito embora umas se destacam em realação as outras, sobretudo quando o acontecimento que se regista ou a se registar influiu ou influi de forma determinante a vivência de uma sociedade.

Pelo decreto presidencial deste dia 15 de Novembro, confirmou a certeza de que dia 24 do mesmo mês foi uma mera elusão e a data do dia 16 de Março de 2014 sobe ao pódio para dispertar atenção de todos, e lançar toda a nossa esperança de podermos alcançar mais um momento de normalidade constitucional.

Isto porque a republica da Guiné-Bissau nunca conseguiu realizar alguma eleição com seus meios financeiros próprios, o que significa a total dependência de apoio de parceiros internacionais... E os fundos financeiros que garantem a realização de quaisquer eleições gerais nunca são poucas, ainda que os instrumentos jurídicos que suportam esta Transição impõem o recenseamento de raiz de todo o Cidadão Eleitor que, por si só, aumenta de forma significativa o montante financeiro para o efeito, perante uma história complicada de relacionamento do executivo em função com os parceiros doadores.

Mas, graças às contribuições decisivas da Conferência de Chefes de Estado da CEDEAO, da República Federal da Nigéria, da República de Timor e da União Europeia, dando assim a garantia da parte principal que certifica a possibilidade de uma ato eleitoral, acresce ainda que da articulação e colaboração intensa com a Comissão Nacional de Eleições e o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, ambos deram garantias técnicas em como estão reunidas todas as condições para a realização das eleições no primeiro trimestre de 2014. 

Finalmente, este decreto presidêncial que destacou o dia 16 de Março de 2014, deve ser a data mais próxima de se poder acreditar com o possível cumprimento da necessária realização das eleições.

A vontade politica, o esforço determinante de todos os órgãos da soberania e a sociedade civil são os próximos passos a seguir para transformar o ato de livre, transparente e credivel... 

Espero que o empenho de todo o cidadão guineense deve estar virado para a vitória da República da Guiné-Bissau, o que passa pela necessidade de apoiar e de pôr em frente a personalidade com caráter de árbito neutro, que consegue transformar o projecto de papel a realidade e de promover a concôrdia nacional... Unidade entre os guineenses, entendimento entre os guineenses e dotado de moderação e flexibilidade de uma boa coabitação com qualquer governo.

Temos que ver, reparar, valorizar e dar crédito as pessoas segundos os seu próprios méritos, não pelas amizades, simpatias pessoais, ou de pertencer a etnia A ou B... Porque sem dúvidas é o único produto de qualidade que podemos semear na quela terra fértil para acolher e espalhar um rendimento necessário para sentirmos todos os confortos da nação guineense.

Quando se fala a nivel dos partidos é de reconhcer que as festas de camapanha eleitoral pesa muito na conciência da população, cujo a capacidade e articulação da realidade presente e futuro para muitos, pouco ou nada tem a ver com o que são capazes de ver e de analizar.
Por isso, só os partidos e os politicos filiados cabem a contribuição valiosa para a nação guineense perante a futura vitória eleitoral... Tendo em conta a caricatura histórica do país para saber governar o país e não mandar no país... Porque eu acredito que qualquer partido politico que conseguir instaurar o regime de governar a Guiné-Bissau, de estender braços a oposição, de todos os cidadãos de qualidades e não só se preocupar em mandar na Guiné-Bissau, nunca irá ter problemas de matanças nem de violências ou de crises cíclicos... Porque pela extenção dos vazios e a necessidade que o país exige para se recompor e desenvolver, existem lugares para cada um de nós.

Queridos irmãos e caros compatriotas
Acho necessário que cada um de nós faça um convite especial a si mesmo para pesnsar na Guiné-Bissau e no que pode ser últil como cidadão guineense para dar felicidade e conforto a cada um de nós mas de forma conjunta.
A Guiné-Bissau depende de nós os guineenses e a sua tranquilidade está a espara das nossas qualidades pessoais e associadas. E isso requer muito na armonização dos nossos pensamentos e das nossas ações, sem distição étnica ou tribal ou das amizades.

Queira Deus que o dia 16 de Março de 2014, seja uma viragem total nas páginas da nossa história, mas de forma positiva em que cada um nós possa sentir aquele grande orgulho de ser cidadão guineense.
Samba Bari - Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa
Nota: Leia mais analises do PONTO DI MIRA, a partir do domingo de manhã da próxima semana. Até lá 





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