terça-feira, 14 de janeiro de 2014

GALP, a empresa portuguesa que fornece Guiné-Bissau há 23 anos.

A Galp Energia reconheceu hoje (14 Jan) que, apesar das reservas de crude na Guiné-Bissau terem reduzido de forma significativa no princípio do mês, o combustível nunca faltou. 
"O que se passou foi que, com a tempestade do final do ano, os portos de Sines e Leixões estiveram encerrados ao tráfego, pelo que não puderam entrar petroleiros para descarregar crude, nem puderam sair navios com produto, pelo que os 'stocks' na Guiné-Bissau se reduziram de forma significativa", explicou à agência "Lusa" fonte oficial da Galp.
Para evitar uma situação de ruptura, a Galp Energia introduziu limites ao abastecimento na sua rede, o que permitiu que nunca tivesse faltado o combustível.
Nos últimos dias, a especulação sobre a alegada iminente rotura de 'stocks' saltou para as páginas das redes sociais no país, mas a empresa garante que tudo esteve sempre controlado.
Económico 14 de Janeiro de 2014

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