quarta-feira, 12 de março de 2014

Líder parlamentar do PAIGC defende candidatura de «JOMAV»

 
O líder parlamentar do PAIGC, considerou na Cidade da Praia, que não há razão para impedir que o candidato do partido, José Mário Vaz «JOMAV», concorra às eleições Presidenciais de 13 de Abril, e mostrou-se confiante na independência dos tribunais.
Rui Diã de Sousa é mais uma voz que defende que não há argumentos jurídicos para impugnar a candidatura de José Mário Vaz, depois de uma declaração idêntica por parte do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta.

«É o sentimento que nós temos no PAIGC porque, caso contrário, não teríamos apoiado a sua candidatura. Se nós assumimos isso é porque acreditamos na integridade de José Mário Vaz e continuamos a acreditar que nesse processo ele se sairá bem», sublinhou Rui Diã de Sousa.

A Procuradoria-Geral da República guineense entregou, na semana passada, no Supremo Tribunal de Justiça, um pedido de impugnação da candidatura de José Mário Vaz, com o argumento de que o candidato escolhido pelo PAIGC está sob investigação num caso sobre o alegado desvio de verbas públicas, enquanto era ministro das Finanças do Governo deposto de Carlos Gomes Júnior.

O Supremo Tribunal de Justiça, que tem a última palavra, deverá pronunciar-se a qualquer momento, o que está a gerar alguma expectativa nos meios políticos e na sociedade guineense.

«Todos nós, de uma forma geral, temos fraquezas. Isso é geral no país, mas acreditamos na nossa justiça, na sua independência e imparcialidade», afirmou o líder parlamentar do PAIGC.

Quanto às eleições Legislativas previstas também para 13 de Abril, Rui Diã de Sousa não tem dúvidas de que o PAIGC vai ganhar, porque essa é a vontade da maioria do povo guineense.

O líder parlamentar do PAIGC está na Cidade da Praia a participar na reunião descentralizada do Parlamento da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que termina esta quarta-feira, 12 de AbrilPraia - O líder parlamentar do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, maioria) considerou, na Cidade da Praia, que não há razão para impedir que o candidato do partido, José Mário Vaz «JOMAV», concorra às eleições Presidenciais de 13 de Abril, e mostrou-se confiante na independência dos tribunais. Rui Diã de Sousa é mais uma voz que defende que não há argumentos jurídicos para impugnar a candidatura de José Mário Vaz, depois de uma declaração idêntica por parte do Representante Especial do Secretário-Geral da ONU na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta.

«É o sentimento que nós temos no PAIGC porque, caso contrário, não teríamos apoiado a sua candidatura. Se nós assumimos isso é porque acreditamos na integridade de José Mário Vaz e continuamos a acreditar que nesse processo ele se sairá bem», sublinhou Rui Diã de Sousa.

A Procuradoria-Geral da República guineense entregou, na semana passada, no Supremo Tribunal de Justiça, um pedido de impugnação da candidatura de José Mário Vaz, com o argumento de que o candidato escolhido pelo PAIGC está sob investigação num caso sobre o alegado desvio de verbas públicas, enquanto era ministro das Finanças do Governo deposto de Carlos Gomes Júnior.

O Supremo Tribunal de Justiça, que tem a última palavra, deverá pronunciar-se a qualquer momento, o que está a gerar alguma expectativa nos meios políticos e na sociedade guineense.

«Todos nós, de uma forma geral, temos fraquezas. Isso é geral no país, mas acreditamos na nossa justiça, na sua independência e imparcialidade», afirmou o líder parlamentar do PAIGC.

Quanto às eleições Legislativas previstas também para 13 de Abril, Rui Diã de Sousa não tem dúvidas de que o PAIGC vai ganhar, porque essa é a vontade da maioria do povo guineense.

O líder parlamentar do PAIGC está na Cidade da Praia a participar na reunião descentralizada do Parlamento da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que termina esta quarta-feira, 12 de Abril
PNN 12 de Março de 2014

Sem comentários:

Enviar um comentário

ATENÇÃO!
Considerando o respeito pala diversidade, e a liberdade individual de opinião, agradeço que os comentários sejam seguidores da ética deontológica de respeito. Em que todas as pronuncias expressas por escrita não sejam viciadas de insultos, de difamações,de injúrias ou de calunias.
Paute num comentário moderado e educado, sob pena de nao sair em público