1 de Maio sem festas na Guiné-Bissau
Um 1º de Maio que não reuniu pessoas em festa, diferente do habitual na Guiné-Bissau, facto que pode ser considerado pelo desapontamento manifestado publicamente pelo presidente da republica, num encontro que juntou os sindicatos nacionais, membros de governo, funcionários públicos e varias entidades nacionais.
Na ocasião, o chefe de estado criticou a atuação e desempenho do governo e manifestou em viva voz a sua preocupação com o estado do país e do povo, tendo em conta que a sua eleição foi baseada na confiança popular perante a sua pessoa, por isso mesmo a pouca dinâmica do executivo lhe deixa com noites de insónia.
Presidente da republica disse estar calado e que até muitos ja devem estar a criticar, mas deixou um repto de que tem uma audição apurada e uma visão longa do que está a passar, mas sempre é preciso ser calmo para reunir mais razões antes de reagir.
Dai que lançou perguntas se ha razões de manifestar o dia mundial do trabalhador perante esse estado desagradável do desempenho do executivo e da administração publica.
Uma declaração que certamente leva entender a eminencia de mais uma crise institucional cujo o momento de tensão deitou por baixo os ânimos habituais de festejo popular do dia 1 de Maio na Guiné-Bissau
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