quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Responsáveis do telefone móvel guineense prometem grandes melhorias da comunicação no país

Image result for orange guinea bissauA MTN conta estar "em todas as localidades" no prazo de dois anos, de acordo com a licença que recebeu do Governo, refere Leonildo Pontes, diretor administrativo.
Maurício Mane, diretor comercial da Orange, dá "sete meses para acabar com as falhas" na comunicação a partir da sua rede.
As queixas sobre falhas na comunicação são recorrentes e ambos os responsáveis reconheceram-nas como sendo "justas" e prometem melhorias.
Por vezes, sobretudo durante o período da manhã, chega a ser impossível fazer telefonemas, surgindo mensagens de voz das operadoras alertando para "rede congestionada" ou "serviço indisponível".
Quando questionados sobre o número exato de assinantes dos telemóveis no país, as duas empresas apresentam dados divergentes, com cada qual a apresentar-se como líder do mercado.
De acordo com a Autoridade Reguladora Nacional (ARN), a partir dos últimos dados, recolhidos em julho, a Guiné-Bissau conta com cerca de 1,3 milhões de assinantes de telefones celulares.
Desde 01 de novembro que os telemóveis das duas operadoras móveis da Guiné-Bissau passaram a ter nove dígitos em vez de sete (não existe rede fixa no país).
Os números ganharam o prefixo 96 na rede MTN e 95 na rede Orange.
"Houve de facto uma rotura de 'stock' de numeração e tínhamos que garantir uma capacidade suplementar para novas requisições", disse à Lusa, Luís Seabra, responsável na ARN pelo processo de mudança de numeração.
Rispito/Lusa, 04/11/2015

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