PAIGC E UNIÃO PARA A MUDANÇA REAGEM SOBRE A VENDA DA MADEIRA CONFISCADA


O facto foi na ocasião de uma sessão de esclarecimento sobre o processo de madeira.
De salientar que o Chefe do Estado já tinha anunciado a devolução da madeira dos empresários apreendida pelo Governo demitido do DSP, há alguns meses.
Agnelo Regala disse não compreender em como um órgão de soberania, como a Presidência da República pode enveredar-se por esta senda sem ter em conta os trabalhos realizados pela Comissão Interministerial criada para o feito.
O líder da UM indicou que o assunto foi devidamente esclarecido pelo Gabinete Jurídico e do Contencioso, questionando porque só agora surge o Presidente da Republica, pondo em causa o interesse nacional e as recomendações feitas pela comissão.
De igual modo, o PAIGC na voz de ex-ministra de defesa Nacional, Adiato Djaló Nandigna anunciou o engajamento dos libertadores na reafirmação das conquistas democráticas na Guiné-Bissau.
Rispito.com/Lai Balde-correspondente, 27-08-2016
O encontro juntou militantes e simpatizantes do PAIGC, União Para a Mudança (UM) e outras formações políticas do país.
Mais de 100 mil toros de madeira tinham sido confiscados pelo Governo de Domingos Simões Pereira, uma situação considerada de injusta pelos madeireiros, que alegaram terem tido licenças passadas pelo Estado para o abate das árvores.
O então Governo considerava que o corte das árvores tinha sido feito de forma ilegal, pelo que a madeira devia ser vendida e o dinheiro reverter para o Estado, ainda que os madeireiros tivessem direito a um certa quantia. Mas por agora, o PR ordenou a venda da madeira confiscada pelo Governo demitido.
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