segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CEDEAO E FMI GARANTEM APOIO À UMARO SISSOCO

Related imageRelated imageEnquanto PAIGC se torna publico a sua posição concernente a não participação no governo projetado à ser inclusivo e liderado por Umaro Sissoco. De outro lado, CEDEAO e FMI dão garantias de total apoio à Umaro Sissoco e o aconselham a rapida formação de governo.

Para o representante de CEDEAO em Bissau, o acordo de Conacri está claro, o Presidente escolheu entre os três da sua confiança, por isso a comunidade não tem objecção ou alguma duvida de não apoiar o país. Tanto a nivel de sub-região, como a nivel de mesa redonda de Bruxelas.
E reforça que todas as interpretações que se está a fazer a volta do acordo de Conacri são simples histórias inventadas.

Quanto ao Fundo Monetário Internacional também reafirma o apoio a Guiné-Bissau, e ainda nesta semana o FMI vai reunir o seu Conselho de Administração com vista a apresentação de um novo programa de apoio à Guiné-Bissau.
Rispito.com, 28-11-2016

1 comentário:

  1. “Histórias inventadas”? Credo? Se a mensagem contida neste artigo é tudo certo (espero), então eu tenho estas seguintes dúvidas.

    Como interpretar a possível forma da aplicação prática desta seguinte formulação constada no capítulo II, ponto 1, do Acordo de Conakry?

    Citação: “la PROCÉDURE CONSENSUELLE (sublinhada por mim) du choix d’un premier Ministre ayant la confiance du Président de la République”, fim da citação. Ou seja em português, tradução oficial: “num processo consensual para a escolha de um Primeiro-ministro que tenha a confiança do Presidente da república”. Bom, a melhor tradução podia ter sido: “a escolha, num processo consensual, de um Primeiro-ministro que tenha a confiança do Presidente da República”. Mas deixemos isso de lado. Continuemos no contido neste presente artigo aqui comentado.

    Citação: “Para o representante de CEDEAO em Bissau, o acordo de Conakry está claro, o Presidente escolheu entre os três [nomes] da sua confiança […]. E, eu me pergunto, como é? Esqueceu-se do NUM PROCESSO CONSENSUAL… ou o que é? Porque, muito bem entendido, é isso que dita o Acordo de Conakry, desenhado antes pelo Roteiro de Bissau: escolha de um nome NUM PROCESSO CONSENSUAL… e DA CONFIANÇA. Agora se “num processo consensual”… tudo veio virar-se só no “da confiança”, ainda não saímos do problema.

    Por isso é que estou a ver que há algo que não bate certo na info contida no presente artigo ou algures. Mas a ver, vamos. O futuro, dentro de uns dias talvez trazer-nos-á toda a verdade.

    Obrigado.
    Boa sorte para todos nós bissau-guineenses (Mulheres e Homens).
    Que reine o bom senso.
    Amizade.
    A. Keita

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