sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

JOSÉ MÁRIO VAZ QUER SER  DITADOR E TIRANO

O Movimento de Cidadãos Conscientes Inconformados (MCCI) na mais uma aparição publica e numa conferência de imprensa realizada hoje em Bissau, acusaram  o Presidente da República, José Mário vaz de pretender implantar regime ditaorial e de tirania na Guine-Bissau.

Em nome do movimento falou Sumaila Jaló justificando as acusações pela pretenção do Presidente da República em titular e controlar todas instituições, que alias, mantém sobre o Supremo Tribunal de Justiça e agora sobre o Ministério Público, exemplificado a legalização do então executivo de Baciro Djá, que outrora era considerado de inconstitucional pela mesma instância judicial.
O Presidente da República se apoderou da acção executiva em todos os sectores, num pais com regime semipresidencialista,  com enfase nas recentes orientações dadas pelo  Chefe de Estado guineense ao ministro das Pescas.

Jose Mario Vaz ataca em todas as áreas e não poupa os adversários políticos... Com demonstração clara de tudo quanto se passa com o DSP e agora usa o Ministério Público e do seu Procurador Geral perante a desnecessária audição do líder do partido APU-PDGB sobre as denúncias que fez, entre as quais a de existência de um  plano de assalto ás instalações da Assembleia Nacional Popular e o que agora se está comprovar. Tudo isso mostra a clara parcialidade da justiça e o domínio do PR perante órgãos judiciais

O membro associativo questionou o paradeiro dos quinhentos mil dólares concedidos ao ex-governo liderado por Baciro Dja para a construção da Avenida João Bernardo Vieira e a falta de seguimento pelo Ministério Público da denuncia feita pelo então  Director Executivo do Fundo Rodoviário Marciano Mendes, sobre suposta  má gestão de dinheiro daquela instituição.

Por fim, lançou forte critica pela retirada do corpo da segurança no hemiciclo guineense e do líder de um partido político vencedor das recentes eleições legislativas, assim como a detenção de um dos agentes de segurança pessoal do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, não havendo até agora  reação das autoridades nacionais e sobretudo do Ministério Público.
Rispito.com, 04-02-2017


1 comentário:

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