domingo, 3 de setembro de 2017

AMÉRICO GOMES NA NOITE LISBOETA EM CONCERTO COM ÁLBUM "REGRESSO" 

Américo Gomes, o musico africano, é realmente um inspirador nato que o destino ofereceu a Republica da Guiné-Bissau para alegrar o mundo.

Depois de um pouco mais de cinco anos de ausência no mercado discográfico e nos palcos para cantar e encantar os fãs. Américo Gomes voltou em força para demonstrar a sua vivacidade artística, o seu talento musical e a sua forte capacidade de alegrar quem quer que seja.

Num espectáculo/concerto ao vivo, na Lisboa Vivo, a noite lisboeta do dia 2 de Setembro de 2017 ficou marcado de um chamado Djumbai sensacional, que por alem de impor alegria nos fãs e assistentes, também fez apresentação de mais uma obra discográfica "Regresso", onde o musico deixou um legado especial para todos "Nhinhi katém"

Américo Gomes em seu jeito próprio, tacitamente demonstrou a todos os assistentes, que apesar das ironias dessa vida, das vicissitudes complicadas e muitas vezes intransponíveis que a natureza nos impõe, é preciso sermos moralmente muito fortes para conseguirmos governar nos nossos objectivos traçados.

O jovem músico virtuoso de géneros musicais como Kizomba, Gumbé, Zouk, Soul e R&B. Perante a sua firmeza, espírito forte e bastante determinado, disse que sempre conseguiu ultrapassar os obstáculos que lhe têm barrado o caminho.
Conforme testemunhou aos microfones do Rispito.com e da Radio Rispito Online, Americo confessa "reconheço a minha imperfeição como humano que sou, mas as recaídas da vida ainda não me conseguiram travar a dinâmica profissional". E acrescenta um apelo  para a união de todos os guineenses, especialmente dos seus colegas de profissão.

Foram com essas palavras que o Américo resumiu a sua generosidade e simpatia, aproveitou agradecer a Deus e a todos que lhe souberam apoiar humanamente, sem se interessarem de uma contrapartida.

Américo Gomes, o cidadão guineense de naturalidade e de nacionalidade, começou a sua carreira musical nos anos 80, na Guiné Bissau.
Em 1987, com apenas 13 anos, participa no festival organizado pela Radio France International, onde vence o prémio revelação. A partir daí começa a gravar nos estúdios da Rádio Nacional da Guiné Bissau.

Ainda muito jovem, Américo Gomes deixa Guiné-Bissau para Portugal em 1990, ano em que grava álbum de estreia, "Mundo Mein", com a chancela da editora Sons de África. Três anos depois edita o seu segundo disco "Parlamanto K".

Seguidamente o artista registou uma pausa de oito anos na sua carreira musical, durante os quais vai estudar para a Alemanha. Depois desse interregno, regressa a Portugal e à música para editar "Nha Nomi". 

Américo ainda trabalhou em gestão de empresas dada a sua formação profissional, mas não demora muito até criar a sua própria editora, a A. Gomes Music Lda., com a qual lança, em 2008, o seu quarto álbum, "Ultra Deguedazz".
Desta vez, depois de uma certa inrrupção de cinco anos e meio, Américo voltou em força com o album REGRESSO, acrescido de um legado especial para todos "ANÓS NO KATA NHÍNHI" ou então "NHÍNI KATEN".
Rispito.com, 03-09-2017

4 comentários:

  1. A Guiné - Bissau é um país vivo, de gente viva, cheia de vontade para que a cultura deste povo diversificado voe para todos os cinco cantos do mundo. Mas a cultura fechada dos seus políticos, uma elite de indivíduos, os mesmos que se afastam do poder e não o fazem bem, esses estão a impedir o avanço de muita coisa que temos como riqueza. Força, informadores, talvez um dia consigamos ter o que tanto queremos!

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  2. Não tenho palavras so o reipeito e a forma que Ametico faz as suas coisas para me ele e uma refarencia sinto feliz quando vejo ele como outros artistas que gosta de partilhar aquilo que sabe fazer sinto me bem
    Tambem espero trabalhar com americo um dia como poeta Como musico da nova G

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  3. Não tenho palavras so o reipeito e a forma que Ametico faz as suas coisas para me ele e uma refarencia sinto feliz quando vejo ele como outros artistas que gosta de partilhar aquilo que sabe fazer sinto me bem
    Tambem espero trabalhar com americo um dia como poeta Como musico da nova G

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  4. sou colega de carteira, de tardes e noites culturais de Américo Gomes. uma coisa é certa ele é persistente e nunca vai cair, pois ele conhece muito sedo caminhos di fididas e sempre conseguiu quebra-las.
    BANDA EXPRESS era o nosso grupo: eu, Júlio,Jorge,Cezar e Américo

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