SISSOCO EMBALÓ INAUGURA AVENIDA JOSÉ MÁRIO VAZ EM CANCHUNGO
Na cerimónia da inauguração, realizada na Praça de Canchungo, Sissoco Embaló disse que o antigo Chefe de Estado José Mário Vaz não deve ser homenageado quando morrer, mas sim deve ser homenageado vivo, tendo em conta o trabalho que realizou de unir guineense, durante o seu mandato.
O Chefe de Estado, informou que o José Mário Vaz foi vítima, porque durante o seu mandato, defendeu a questão de seriedade na gestão da coisa pública com o slogan ‘’dinheiro de Estado no cofre de estado’’. Embaló disse que para além de Deus, Mário Vaz fez parte de pessoas que lhe ajudaram a chegar ao poder, pelo que em nenhuma circunstância esqueceria dele.
Nesse sentido, Embaló prometeu que iria alcatroar no mês de outubro próximo, as estradas que ligam Canchungo Bissau, Canchungo Caio e Canchungo Calequisse, para ‘minimizar o sofrimento’’ dos populares daquela zona norte do país.
Por seu lado, o antigo Presidente da República, José Mário Vaz agradeceu à população pela recessão calorosa no ato da inauguração da Avenida que foi batizada com o seu nome. Reconheceu que a sua última visita à região foi em dezembro de 2019 e nunca mais voltou lá para agradecer os populares daquela zona pelo apoio ao candidato que ele apoiou na segunda volta das presidenciais.
“A homenagem que hoje me prestaram, através da colocação do meu nome nesta rotunda de Canchungo é de extrema importância para o setor e para a minha família. Posso assegurar senhor presidente, que o espaço a partir de hoje está bem entregue e enquanto estiver de vida, vou cuidar dele como se fosse o meu filho e no fim da época chuvosa que se avizinha, em outubro, compromete-me a dar início das obras da recuperação da Praça de Canchungo, onde foi batizado o meu nome”, prometeu.
O Governador Interino da Região de Cacheu, Fernando Pires disse que batizar uma avenida em Canchungo com o nome do José Mário Vaz é um prazer, porque durante o seu mandato, conseguiu estancar assassinatos e violências e trabalhou sempre para que haja união entre os guineenses. Também foi o primeiro Chefe de Estado eleito democraticamente a concluir o mandato de cinco anos, desde a abertura democrática em 1994.
Fonte: O Democrata
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