sábado, 18 de maio de 2024

Novo Episódio no MADEM-G15: Zé Carlos narra desordem protogonizada no PAIGC

José Carlos Macedo Monteiro, dirigente suspenso do Movimento para Alternância Democrática, desvaloriza o comunicado do Partido que o acusou de ter arrombado as portas da sede daquela formação política em Gabú na sexta-feira passada.

Este domingo,12, em Conferência de Imprensa realizada em Gabú para reagir às acusações de que foi alvo, o também Secretário Estado de Ordem Pública desafia Briama Camará “a render-se”, justificando que este decidiu humilhar alguns dirigentes que não se alinham com os seus ideais.

“Talvéz as imagens de Gabú os espantem, mas têm só que se render. Braima Camará deve render-se”, replicou José Carlos Macedo Monteiro, que nega ter realizado comício na sede do MADEM-G15 em Gabú, no leste de país.

O dirigente suspenso pelo Conselho de Direito de MADEM-G15 disse igulamente que “não arrombou as portas de sede”, contrarimante ao que consta no Comunicado emitido ontem pelo partido liderado por Braima Camará.

“Quando estávamos no PAIGC, foi ele [Abel] que organizava a desordem, apitando nas reuniões de Comité Central contra Carlos Gomes Junior. No Cngresso de Cacheu, teve a sua equipa, demos-lhe o dinheiro para apoiar Barima Camará, tomou e votou contra. Entrou em guerra com Domingos Simões Pereira até que criamos os 15, e ali autoproclamou-se Secretario Nacional. Foi a amando de Abel da Silva e Braima Camará que a Sede de PAIGC em Gabú foi encerrada com cadeado, assim como a Sede Nacional. Será que isso não foi a violação dos Estatutos?”, questionou, denunciando, por outro lado, que o vadalismo perpetrado na ANP na Xª Legisçatura terá sido planeado por Abel da Silva.

“ Quebramos a mesa na presidência de Cipriano Cassamá na ANP, a mando de Abel da Silva e Braima Camará”, disse o político, tendo desafiado os dirigentes do seu partido que não se alinham com o presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, a saírem do governo.

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