quarta-feira, 15 de agosto de 2012


Governo trata de questões políticas para relançar actividade económica

Rui de Barros - PM de transição
O primeiro-ministro de transição da Guiné-Bissau disse que o país está a tratar das questões políticas, visando a união do Estado e o relançamento da actividade socioeconómico em todos os sectores, para que os guineenses possam voltar a sonhar com melhores condições de vida. Rui de Barros fez esta declaração quando se reuniu com sete empresários interessados em investir nos sectores das telecomunicações, pesca, energia, agricultura, mineiros e transportes. 

O primeiro-ministro, Rui de Barros, acompanhado de sete ministros, reuniu-se com os empresários de nacionalidade francesa, britânica, saudita, libanesa e do Qatar. Durante cerca de duas horas ouviram do governante quais as áreas de interesse para a Guiné-Bissau. 
“Estamos preocupados com a criação de emprego, principalmente nos sectores dos transportes, comunicações, agricultura, energia e pescas, onde pensamos que temos grandes potencialidades que não estavam a ser devidamente explorados, não por falta de vontade, talvez por falta de estratégias concretas para esses sectores”, disse o primeiro-ministro de transição. 
“Queremos dar oportunidade a todos os que querem investir na Guiné-Bissau, que venham, para que o nosso sector privado possa ganhar e o país também. Tudo isso dentro de uma parceira pública e privada”, frisou Rui de Barros. 
Salientou que a vinda dos empresários é uma acção concertada entre a presidência guineense e o governo. Abel Incada, vice-presidente da Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, disse que a Guiné-Bissau é um país virgem onde tudo está por fazer. 
“É objectivo da Câmara do Comércio trazer cá pessoas idóneas para que possam ter parceiros idóneo do nosso lado”, precisou Abel Incada, prometendo total colaboração aos visitantes.





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