terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os analistas perspectivam para Guiné-Bissau 2013 como ano difícil para o país

O ano que agora começa reserva à Guiné-Bissau uma agenda bem pesada: eleições gerais conforme a carta de transição política e a reforma nas forças armadas assumidas pela CEDEAO.

A agenda que se prevê para 2013 vai uma vez mais colocar o país à prova tal como referiu à VOA, João de Barros, o conceituado editor do jornal “O Expresso”. Segundo este jornalista guineense, o ano de 2013 vai ser um ano particularmente difícil visto que é um ano dependente da agenda de 2012.
Em consequência do golpe de estado de 12 de Abril, foram interrompidas as eleições presidenciais , acrescentando que é uma agenda que está nas Nações Unidas mas que é também uma agenda interna e todos esses factores que geraram a realidade que se sucedeu ao golpe ficou para ser resolvidos neste ano que entrou.
“Estou convencido, disse João de Barros, que 2013 será o ano da clarificação política e militar”. O que não promete ser fácil para o país.

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