domingo, 28 de abril de 2013

TEMOS DE CONTORNAR AS BARREIRAS QUE IMPEDEM A UNIÃO

A naturalidade humana num país qualquer desse mundo, não é por querer nem pela escolha, mas sim é o resultado da lógica de natureza ou pela razão do destino, como diz e bem a fé da grande religião muçulmana.

Cá para nós os guineenses, (in)felizardos com a nossa pertença, ainda somos confrontados com mau estar e desgraça... Mas conscientes dessa arquitetura catastrófica de uma certa minoria para confrontar a maioria... Só nos fortifica os poderes e o dever da maioria unir-se de forma passiva mas continua para derrotar a persistência da ação minoritária.

Com todas as ações e estratégias possíveis... Menos aniquilação física, guerra, golpe ou algo parecido... Temos que esforçar para encontrar saída boa para Guiné-Bissau. 
Com vasta comunidade intelectual e experiente, nunca conjuntura dispersa... Nunca esqueçamos que incumbe a cada um de nós a cota parte de servir bem a republica da Guiné-Bissau.
As interpretações, os estados de emoção e as formas de agir é que nos serve de diferença quando cada um de nós defende a pátria querida de forma isolada... Onde alguém Fala muito sem ser ouvido, idealiza muito sem ser reconhecido, preocupa-se tanto sem merecer sentimentos de apoio.

É bom que se diga no interior de cada um de nós existe a forma exclusiva de ser e de agir, mas é tão importante que o ego de bem seja dominante no espírito e no pensamento. Sobretudo quando se trata de pessoa influente, dirigente responsável ou quem usa o meio de alcance sem fronteiras tal como nesse espaço onde agora estou.

Um espaço de acesso gratuito que oferece informações aos compatriotas e todos que bem acharem interessantes associar-se com o mesmo, para fazer dele a confiança de se informar ou um namoradinho de estima... Uma estima que se alarga com o passar de tempo, mas que de pouco a pouco se ganha prestigio de grande compromisso com os leitores e seguidores assíduos. 

Daí a importância de haver responsabilidade no uso da linguagem para a transmissão das informações ou notícias, sobretudo na passagem das nossas opiniões pessoais, de formas a não deixarmos a vaga de ideias que possam instigar mais complicações, ou interpretações que trazem divergências. 

É de crédito quem diz a verdade, mas é tão importante quem se preocupa na luta para transformar divergências em união, quem consegue demonstrar que a desunião é produto de desentendimento continuo e que projecta estagnação ou atraso... De momento é de isso que a Guiné-Bissau precisa.

Para já, faz parte do heroísmo quem tem poder de inverter um ódio persistente ou consegue transformar a guerra em paz, inimigos em parceiros e as divergências no entendimento.
Dai que a qualquer meio de comunicação ou de informação que se usa para atingir os consumidores beneficiários do espaço, faz muita diferença por mais pequenos que sejam os detalhes introduzidos nas argumentações ou nas interpretações analíticas dos fatos em noticia ou em analise.

Assim, devido a vulnerabilidade dos corações da família guineense, cansados de ver a esperança adiada a cada dia que passa, não serve de solução a ideia de reposta em confusão para resolver a confusão... Eu acho que não há guineense que não esteja cansado com o desentendimento e farto de assistir maus pensamentos, palavras grosseiras, escritas inadequadas e intenções constantes de complicar para melhor reinar.

Razões pelas quais, se  hoje sou editor desse espaço, não é só por querer ocupar uma parte da media, mas porque decidi fazer parte dos cidadãos ativos empenhados na eliminação das franjas agudas que aleijam o nosso povo e através deste meio ajudar no reencontro do povo da Guiné-Bissau. 
Já que é tão importante os nossos pensamentos e as nossas palavras para construirmos o verdadeiro mundo em que vivemos. Sendo que, os factores fundamentais para nosso entendimento requer fundamentalmente do que pensamos para pôr em prática e das nossas palavras que pronunciamos para cativar mais o nosso reencontro.

Na próxima semana espero postar algumas ideias dos leitores atentos, sobretudo aos que conseguiram ter força da vontade e de demonstrar os seus patriotismos no concurso das ideias para a solução da "Guiné melhor"

Samba Bari - Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa
Nota: Leia mais analises do PONTO DI MIRA, a partir do domingo de manhã da próxima semana. Até lá

1 comentário:

  1. Arnaldo Djú , Portugal28 de abril de 2013 às 12:17

    Bem nha ermon fidju di tchon
    Já não encontro adjectivos para te caracterizar.
    Já não encontro palavras para te elogiar.
    Simplesmente és um Guineense que preocupa com o país e com os teus irmãos Guineenses e isso faz-me crer que ainda há uma esperança no fundo do túnel para a Guiné-Bissau,porque o nosso país precisa de pessoas como tu nha ermon,só espero que não me desiludes como os teus colegas bloquistas que já foram comprados pelos barões das drogas na nossa praça Bissau-Guineense infelizmente.

    Nha mantenhas

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