domingo, 5 de maio de 2013


GUINÉ-BISSAU SÓ SAI DO ISOLAMENTO COM ELEIÇÕES 

Quando o mais velho se ausentou pela razão de força maior (saúde), o país viveu um vago momentâneo... Uma solidão a certo tampo sucedido pelas marcas de pressão politica e na questão de droga.

As bombas de comunicação social tremeu o país de informações e as especulações a volta do percurso e termo do período transitório veio a ribalta, cujo a preocupação da maioria é ultrapassar o estado de suporte, de alternativa e de alcunha menos abonado para os interesses do geral.

A voz de presidência da republica algumas vezes apareceu em público para intervir nas questões quentes e dissipar certas controvérsias. É verdade que a ausência do presidente no país foi vivida de problemas e de dura pressão na questão  de droga, a divergência no regulamento sobre a 2ª fase de transição e a questão das eleições gerais. 
Seja como for, nunca podia deixa de ser preocupante quando está em jogo a saúde e a vida de um ser humano... Embora esse interesse mundano muitas vezes faz crescer entre outros bico afiado sobre a tábua rasa em busca de oportunidades e de proveitos,  fazendo de pouco interesse até as razões de força maior que cada ser humano está infelizmente sujeito.

Em todo caso, a recuperação e volta do presidente de república ao país foi registado com uma declaração pública importante "as eleições gerais serão ainda este ano". Uma garantia acolhido com muito agrado perante todos os que não fazem de gosto a ilegalidade e a desordem de um aproveito em beneficio da sua vida própria.

Dois dias depois (de 28 a 30 de Abril) segue o acordo no parlamento entre políticos, chefias militares, chefes religiosos e lideres sindicais um consenso sobre o novo modelo para o período de transição, onde falaram numa só voz de que as eleições gerais devem ser em Novembro e que o período de transição deverá terminar a 31 de Dezembro.

Um passo importante que não se fez tardar as reacções de congratulação, depois de tantas as especulações que colocou 2013 na impossibilidade de ida as urnas, a presença do chefe de estado demonstrou de alguma forma um poder de moderação.

Tal como o que é necessário é o que não deixa de ser feito... E o importante é o que não se deve tardar a ser feito... Da mesma forma que estas eleições gerais é a chave de abrir as portas para país se soltar do isolamento, ao menos de enfrentar o grosso de problemas em frente com dirigentes legais e aceites.

Nada de pessimismo no que se concerne ao tempo e a vontade nessa ida as urnas, nem de optar pelo tardar com o que nunca releva a nossa legalidade e respeito pelas instituições internas do país na arena internacional. 

Cá para nós, sabemos que os problemas do país não se resolvem com as eleições, mas também conscientes de que é tão importante enfrentar os grandes desafios que se avultam a cada dia que se passa com staff legal, aceite e reconhecido. Aliás, as negociações com os parceiros internacionais estão sempre abertas mas muito bem reservadas para os homens e as mulheres escolhidos pelo povo de forma livre, justa e transparente numa base democrática.

Por isso, é de sublinhar as diversas reações de congratulação com o acordo alcançado, fazendo os guineenses e o mundo de ansiosos, aguardando com muita expetativa o anuncio da data certa.
Bem haja meus irmãos... Que o povo precisa e o país agradece.


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