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OBRIGADO PELAS CRITICAS AGORA VAMOS PARA AS SOLUÇÕES

Quando as discórdias e os períodos de mau estar atingem o pico mais alto do seu destino, o mundo nos parece sem lugar de estar, os planos de ação sem ideias de onde iniciar, os pontos de partida todos ofuscadas enquanto que as prioridades se alargam e generalizam sem poder de consenso perante um ângulo de ataque inicial.

A vida tende as situações de controverso porque a sociedade humana é composto de pessoas boas e de outras más... O mundo de hoje se move de acordo com as circunstancias de interesse, pior quando o poder é apoderado de pessoas menos humildes e sensíveis com a vida e o sofrimento do companheiro.

Daí que, quando as pessoas com carateristicas de maldade insistem em serem malvados e a fazerem maldade, a resposta das que são boas não deve ser do mesmo jeito, ou seja a  de maldade, porque está em causa a luta de duas classes. A classe da sociedade boa e a classe da sociedade má, onde a prevalência da ideia social boa serve mais a sociedade no seu todo.

É compreensível que não é fácil responder maldade com bondade, nem aturar sempre atos e provocações constantes de mau estar, mas quando for um habito responder mal pelo mal, as tantas todos somos malvados e nem se consegue separar as pessoas boas das pessoas más.

É preciso compreender que para implantar um entendimento permanente não pode nunca ser com promessas falsas,  da mentira e de violência... Perante abandono de verdade e bondade que são reservas de felicidade, como pressupostos que também garantem a oportunidade de outros gozarem as suas aventuras e serenidades de trabalhar com lealdade mesmo depois da nossa existência. 
Falar a verdade e implantar ensinamentos com grandes ideias são linguagens que até os surdos conseguem ouvir e os cegos conseguem ler.

So o espírito de fazer bem e insistir no bem mesmo com diversas intervenções dos que sempre alegraram com a maldade, faz com que o desentendimento, a desconfiança e a hostilidade abrande entre nós ou desaparece dentro da nossa sociedade... Mas para lá chegarmos é preciso muita persistência e pagando por isso o custo de varias derrotas. Porque a luta e o sofrimento de (re)instalar o bem e o sossego, custa mais sacrifícios e leva mais tempo de ser uma realidade.

O que gostava de fazer convite aos estimados leitores, mas em especial aos meus queridos concidadãos da Guiné-Bissau é o favor de cultivemos o habito de pensar só em soluções de amontoados problemas que temos de formas a podermos inverter as tendências que nos dão a razão de criticar, criticar e criticar.

Como? e de que maneiras?... Foram e são as perguntas que muitos fazem, mas a resposta é o que todos devemos pensar. Exactamente é onde reside a importância da participação de cada um de nós e o valor de reclamarmos a nossa cidadania com excelência. Porque sabe mal criticar hoje e sentar-se a espera com certeza de que outra razão aparecerá a seguir para criticar outra vez.

Pensamos demasiadamente nas razões que temos de criticar, mas o mais importante para nós nesta fase em que estamos é de conseguir a maior congregação possível com intenção única de arranjarmos solução para encontrar soluções, soluções e soluções... 
Que nos produzam mais sorrisos em vez de lágrimas... Mais humildade, bondade e ternura em vez de ódios e vinganças... 
Para declinarmos esse habito constante de sermos conotados com a vida de violência cujo os resultados não só são de perda e atraso mas também a experiência nos provou que a maldade em si bebe a maior parte do veneno que produz. Ou seja, quem faz mal, mal lhe acontece.

Eu acredito no valor e na capacidade intelectual do homem e da mulher guineense, por isso vamos fazer a nossa Guiné-Bissau uma casa de bons sentimentos, de entendimento e de compreensão, onde a ma-fé não faz morada e a maldade não se cria... Onde a amizade e boas intenções preencham o espaço de ódio que outrora chegou de invadir os nossos nobres corações.

Samba Bari - Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa

Nota: Leia mais analises do PONTO DI MIRA, a partir do domingo de manhã da próxima semana. Até lá