Escolas publicas entram em terceira semana de paralização
Os professores das escolas publicas da Guiné-Bissau entram em terceira semana de greve que deve durar três meses para reclamar o pagamento de salários em atraso e entre outras reivindicações.
Sobre o funcionamento das escolas publicas guineense, o presidente da Confederação Nacional da Associação Estudantil da Guiné-Bissau, Lamine Indjai, disse as antena da RDP África que o país corre o risco de ter quadros desclassificados tendo em conta as constantes greves.
Lamine Indjai vai ainda mais longe culpar o sistema do ensino adoptado pelo estado guineense passado um pouco mais de duas décadas a essa parte, que não adequa ao do mundo actual. Porque só dois ou três meses que os alunos conseguem frequentar durante todo o ano letivo para muitos serem transitados da classe, não capacita os mesmos para uma nova classe escolar nem ter um conhecimento cabal do ano escolar passado, porque nem 20% da matéria programada conseguem assimilar em condições, e assim sucessivamente.
Para lamine Indjai o ensino guineense está a ser simplesmente engano.
RDP África 14 de Outubro de 2013
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