domingo, 11 de maio de 2014

GUINÉ-BISSAU COM PAIGC E COM CADA GUINEENSE

O velho ditado popular vem dizer que "quem te avisa seu amigo é"... Onde conselhar também não significa ser detentor de verdade absoluta, nem ser exemplar perfeito, sem defeitos... Alias, a designação humana de pecador, demonstra a infinidade da imperfeição de cada pessoa.

Mas seja como for, sempre é importante ouvir a quem se intitula de falar em nome do bem ou com intenção de bem. A quem se intitula de unir divididos, harmonizar desamparados ou quem fala baseando em factos reais

Numa evolução social e humana a melhor sorte que se destaca na revelação da sua prosperidade é a descoberta dos valores em pessoas capazes de dar orientações necessárias para o andar progressivo dessa sociedade.

Porque o caminho progressivo de um desenvolvimento depende de uma coordenação conjunta de dirigentes sob uma digna orientação fundamental de uma cabeça. Ou seja, o avanço ou o recuo de qualquer comunidade ou estado, depende das capacidades da sua liderança guiadas sob orientações do seu cabeçário o chamado "líder"
Há quem diga que na politica sempre que um novo titular aparece é mais uma esperança de vitória ou de melhoria que se renova...
No nosso caso também não deve ser exceção, ja que o povo da Guiné-Bissau usou a justiça legal da democracia apontando-nos uma via da qual devemos ter mais um espirito animado e uma esperança renovada com o PAIGC e o Domingos Simoes Pereira.
Uma indicação credivel e legal que também é pertinente deixar uma advertencia de que a responsabilidade não deixa de ser grande, pelo que é preciso tornar-se muito ponderado e consistente nesse renovado desafio para não se escorregar perante os chamados "macucos" calejados de corrupção e de experiências viradas a mal, que embora reclamam ter muita experiência política mas que nunca conseguiram traduzir essa experiência política para o bem estar social. Cujo os desempenhos sempre foram marcados de decepções e de esperanças adiadas.

Guiné-Bissau vive de um novo florescimento no cenário político, uma nova dinâmica de esperança na visão dos atuais cabeçários políticos, cujo a confiança do povo e de todos os guineenses vai ao encontro de uma convicção de que essa nova direção sabe distinguir o que é ser chefe e o que é ser líder.
E entre o ser chefe e o ser líder, o que é que o país precisa mais nessa fase de vida difícil, de histórias tristes e de emoções descontroladas, na procura de um rumo certo e de verdade... Se nao, vejamos as diferenças:

CHEFE - Tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário. Também é conhecido por centralizar o poder e pensar apenas nos resultados e lucros. Os chefes são temidos e não respeitados, seus funcionários geralmente são pessoas que não se sentem abertos a relatar problemas e muito menos pedir conselhos quando têm dúvidas. O chefe vê seus funcionários como subordinados que devem seguir suas ordens da maneira que ele acha mais eficaz, sem pensar no bem-estar coletivo. Ele nunca incentiva ou motiva, já que acha que realizar um trabalho excelente é dever do funcionário e, quando isso não é visto, ele faz questão de apontar os erros. O chefe joga a responsabilidade em cima de sua equipe quando algo não dá certo e se vangloria quando um objetivo é alcançado... Enquanto que:
LÍDER - Conduz as pessoas e as inspira. É conhecido por ser um motivador de sua equipe, mostrando a direção que devem seguir e, mais importante, ir junto. Os líderes têm tendência a serem muito respeitados por seus funcionários, e o respeito têm muito mais eficiência do que o temor. O líder busca não só resultados, mas a melhor maneira para ele e para a equipe conseguir alcançá-los, já que ele não pensa no poder como algo centralizado e sim uma responsabilidade que deve ser dividida. O líder não costuma dizer que tem subordinados, e sim uma equipe, ou um time. Ele ouve as pessoas ao seu redor e está sempre disposto a tirar dúvidas. Ele procura trazer o melhor de cada um à tona e valoriza as habilidades dos indivíduos, respeitando suas dificuldades e trabalhando junto com a pessoa para ajudá-la a superá-las. O líder se responsabiliza junto com sua equipe quando algo não dá certo e divide a glória quando o objetivo é alcançado.

Republica da Guiné-Bissau a semelhança de qualquer país onde a a sociedade se carateriza de uma mistura de desnível social, mas que isso não significa existencia de pessoas que não servem em nenhum sector de vida nacional. Ou seja, não existe nenhum estado  que desenvolve só com quadros superiores. Um estado onde a valorização e respeito só cabe a classe dos quadros superiores.

É verdade que na vida a hierarquia é um algo absoluto e necessário, mas para que essa hierarquia ganhe força e consistencia, cada um no seu lugar de vida e no seu desempenho de cada dia deve perceber ou sentir que a sua existencia é importante, o seu trabalho é valorizado e o seu papel de desempenho é respeitado... Desde o presidente de republica até num simples servente de rua.

Neste momento toda a gente anda com uma respiração de alivio pela obtenção de um governo legalmente eleito. Mas nao deve ser só alivio como tambem uma responsabilidade de boa conduta e de interajuda entre tudo e todos 
Tendo sempre na mente de que este governo saído das eleições do dia 13 de Abril, sucede um conjunto de governos antecessores cujo as tarefas ficaram sempre aquém das expetativas e com progressivos percursos de pessimismo de terem aquele sorte suficiente de tirar o povo da miséria e de sofrimento, deixando o país  com ondas de medo e de desconfiança entre os guineenses.
E para se destacar dessa rotina constante de deceções que o povo foi sempre injustamente confrontado e que por sinal é com o mesmo partido, precisa-se de muita coragem e firmeza em apostar na competência, distanciando de favorecimentos excessivos baseados em pagos da luta política devido as influencias no meio social e local para prevenir a futura luta política. Sobretudo quando se fala dos lugares chaves que exigem muito conhecimento e muita responsabilidade.

Esperamos que a arquitetura governamental orientado outra vez pelo PAIGC e desta vez pelo Domingos Simões Preira será imbuída de um espírito nobre de governar o país e não de mandar na Guiné-Bissau.
Convictos de que o Domingos Simões Pereira é um homem com visão diferente dos seus antecessores e, enquanto motor da barcaça, vai desempenhar o papel de um grande líder na sua governação, dar orientações de liderança a cada ministro no seu ministério e destes para os Secrtários de Estado, pois só assim que o espírito de liderança acabará de espalhar para para o resto de pirâmide mais alargado do governo, dando assim um folgo de alívio dentro da verdade e segurança do que está a ser feito.
Para que possamos declinar aquele habito constante de sermos conotados com a vida de violência cujo os resultados não só são de perda e de atraso, assim como a experiência prática nos provou de que um maldoso que envenena,  bebe a maior parte do veneno que produz sem dar por isso. Ou seja, quem faz mal, mal lhe acontece.

Não há coisa melhor de que acreditar no valor e na capacidade intelectual do homem e da mulher guineense, Porque só acreditando no nosso próprio recurso humano é que seremos capazes de fazer a nossa Guiné-Bissau numa casa de bom entendimento e de compreensão, onde a maldade já mais se cria e a ma-fé não faz morada... 
Onde a amizade e iniciativas de boas intenções preencham o espaço de ódio que outrora chegou de invadir os nossos nobres corações.

Guiné-Bissau sendo uma pertença comum que nos une e nos preocupa, orgulhamo-nos em ver a reinança da verdade nos trabalhos que fazemos e o entendimento no seio dos nossos inevitáveis tratos.
Tendo em conta que a luz da nossa guia e o remédio dessa cura está na nossa própria consciência... Cujo um simples exercício de reflexão será capaz de nos fazer mudar; onde o pensar em mudar é o primeiro passo. Já que mudança não acontecerá num só dia e a mesma não dependerá de uma só pessoa... Significando isso, que a mudança que dita a inversão do rumo dos acontecimentos nefastos, precisa de uma conjugação de esforço, persistência e de vontade em todos os dias e de todas as pessoas.

Quridos irmão e caros compatriotas guineeses
Vamos todos unir olhando pela nossa bandeira, lembrando as perdas de sangue, de vidas humanas e o actual sofrimento desse povo... Vamos cantar o nosso hino nacional, estimar a republica da Guiné-Bissau e fazer dele um exemplo de conto passado para uma história de crescente evolução positiva. Convictos de podermos arrumar a nossa casa, com luta permanente até ver o país a subir. Porque quando a estabilidade, a paz e o desenvolvimento tomar conta de nós, concluiremos que afinal não era tão difícil vencer os maus pensamentos, nem era impossível meter uma nova realidade de entendimento e de compreensão nas nossas cabeças.

Viva a República da Guiné-Bissau
Viva o povo guineense
Samba Bari - Licenciado em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa


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