segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

DSP disse que 2015 vai ser ano de implementação do Programa de Desenvolvimento

O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau disse que  2014 é o ano de grandes momentos e realizações para o pais e que 2015 será de início da implementação do Programa de Desenvolvimento.

Em mensagem alusivo ao fim de ano, Domingos Simões Pereira  sublinhou que durante  2014 que já se encontra quase no fim, foram implementado o Programa de Urgência, com particular incidência nas cinco prioridades definidas, nomeadamente a regularização dos salários em atraso, salvaguarda do ano escolar, prevenção das grandes endemias e normalização de fornecimento de electricidade e água em Bissau.
 

“Em 2014 iniciamos a implementação de um Plano de Contingência que nos permitiu que todos os contratos públicos sejam esclarecidos e para os quais passarão a vigorar um ambiente de maior transparência na sua execução” disse o Primeiro-ministro.

Acrescentou  que 2015 será um ano de implementação do Programa de Desenvolvimento tais como  a reforma na Justiça, Defesa e Segurança interna,  a construção de infraestruturas rodoviárias, viabilização do transporte marítimo, energias renováveis, e  ligação do país à fibra óptica regional.

“Vão ser criados pólos de desenvolvimento industrial para aproveitar os grandes aumentos de produção agrícola que se perspectiva. Para além de Bissau, as cidades de Bafatá, Bolama e Cacheu serão objecto de importantes investimentos para transformação do meio urbano”, prometeu Domingos Simões Pereira.

Simões Pereira disse ainda que 2015 pode e deve ser um momento decisivo para concretização do programa governativo e de desenvolvimento, acrescentando que sendo assim, será fundamental dar sinais concretos de produção de resultados que irão reestruturar a economia nacional.

Domingos Simões Pereira disse que a Guiné-Bissau irá precisar do empenho de todos, quer no domínio da produtividade como na implementação da disciplina, rigor e controlo do próprio país.

“2014 foi um ano de muito esforço em que saímos a correr sem uma devida programação e escolha de estratégias. Nessas condições, era difícil avaliar as eficiências das políticas”, reconheceu.

O chefe do executivo afirmou contudo que, decorridos seis meses de governação, exige-se uma visão ampla e desobstruída sobre os objectivos e o trilho a seguir.

Disse que a eficiência nas acções será muitíssimo importante, devendo o sucesso ser medido não pelo esforço despendido mas pelos resultados alcançados.

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