Guiné-Bissau em ascenção
O próximo ano arranca com sinais positivos na Guiné-Bissau, mas a História aconselha cautela: 2012 também se antevia com esperança e foi o ano do mais recente golpe de Estado, do qual o país só agora recupera. Para vencer a desconfiança da população e do resto do mundo, a Guiné-Bissau terá que consolidar a estabilidade política conquistada este ano, iniciar a reforma do setor da segurança e defesa e gerar receita interna de uma forma sustentada. Estas são as prioridades já apontadas pelas autoridades eleitas este ano, lideradas pelo Presidente da República, José Mário Vaz, e pelo primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, ambos aplaudidos pela comunidade internacional. Com maioria no parlamento, reforçada com a inclusão dos partidos da oposição no Governo, o executivo do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) depende de si próprio e da união do partido para avançar sem sobressaltos. Neste cenário, o Governo elegeu como prioridade uma reforma que renove os militares e forças de segurança, acabando com fações tentadas a semear instabilidade e tomar o poder ciclicamente e dando garantias seguras a quem vai para a reforma.
Correio da Manha, 18 de Dez. 2016
QUE DEUS ABENCOE A GUINE, PODEMOS TER MUITA ESPERANCA MAS MUITO CUIDADO COM OS NOSSOS DOUTORES E ENGENHEIROS EM GOLPES. MUITOS ESTAO NA EMBOSCADA, NAO VALE A PENAS CITAR SEUS NOMES MAS JA SABEMOS QUEM SAO.
ResponderEliminar