Câmara de Comércio continua mergulhando na crise interna
Um grupo de empresários associado com pequenos comerciantes ameaçam sair amanhã a rua para impedir a realização de assembleia-geral de Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) convocada para sábado, 04 de Abril corrente.
A intenção foi manifestada à imprensa durante uma conferência de imprensa, esta sexta-feira, pelo porta-voz do coletivo na qual acusou Braima Camará de estar preparar fraude com objetivo de permanecer no poder.
Nesta dinâmica Idrissa Djaló, advertiu ao governo que qualquer transição de dinheiro
efetuado ao favor de CCIAS, o executivo será acusado de cumplicidade de incentivar mais corrupção para atuais dirigentes da câmara. Por isso, apela ao Presidente da República como primeiro magistrado da nação para usar a sua influência por forma a desvendar a verdade dos factos sobre a corrupção generalizada no seio dos líderes do sector privado guineense.
efetuado ao favor de CCIAS, o executivo será acusado de cumplicidade de incentivar mais corrupção para atuais dirigentes da câmara. Por isso, apela ao Presidente da República como primeiro magistrado da nação para usar a sua influência por forma a desvendar a verdade dos factos sobre a corrupção generalizada no seio dos líderes do sector privado guineense.
O empresário afirma que não têm nada pessoal contra os membros da direção de CCIAS,
mas sim, lutando contra a impunidade e corrupção. Indicando que deslocou-se à sede para pedir renovação do seu cartão como tem vindo acontecer com alguns sócios, lhe impediram de o fazer alegando que não é socio de CCIAS porque colocou o seu cargo a disposição. Pelo que apela aos comerciantes e a população para associarem à iniciativa deslocarem-se junto ao hotel Azalai ex-24 de Setembro para impedir a realização de dita assembleia geral que violou os estatutos de CCIAS.
mas sim, lutando contra a impunidade e corrupção. Indicando que deslocou-se à sede para pedir renovação do seu cartão como tem vindo acontecer com alguns sócios, lhe impediram de o fazer alegando que não é socio de CCIAS porque colocou o seu cargo a disposição. Pelo que apela aos comerciantes e a população para associarem à iniciativa deslocarem-se junto ao hotel Azalai ex-24 de Setembro para impedir a realização de dita assembleia geral que violou os estatutos de CCIAS.
Lai Baldé/Rispito.com, 03 de Abril de 2015
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