quinta-feira, 16 de abril de 2015

Os Empresários que contestam a liderança de Braima Camará não desarmam

CCIAS mergulhada na maior crise da sua história cujo a solução promete correr muita tinta realizaram mais uma Conferência de Imprensa.
O grupo de empresários contestatários da liderança de Baquecutó e forma como se realizou assembleia-geral da Câmara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS) continuam firmes e determinados.

Esta quarta-feira, 15 de Abril, em conferência de imprensa voltaram a denunciar muitas irregularidades e enfatizaram de que a maior parte dos delegados que participaram na Assembleia-Geral desta instituição do sector privado guineense para analisar e votar o relatório de conta foi manipulada por Braima Camara, e que por sinal, já interpuseram uma providencia cautelar para invalidar essa Assembleia-Geral da CCIAS.

O grupo de empresários liderado por Idriça Djaló, a quem assegurou na sua locução de que no decurso da assembleia-geral de Câmara de Comercio, foram ditas muitas coisas que não correspondem a realidade e que a Direção nunca se dignará exibir algum documento formal para contrariar as acusações

Idriça Djaló volta a carga alegando que vai pautar na linguagem e procedimento respeitoso, mas continuará a desafiar a Direção de Câmara para apresentar documentos de prestação de contas.

Segundo Djaló, no decurso da Assembleia o presidente cessante falou da  compra de BIC, do aumento de salário e etc. 
Mas... se de facto existe transparência a contrapartida ou a justificação de eventual acusação contra ele é tão simples, basta exibir as provas documentais e estar sujeito ou disposto a prestar contas. Porque no trato de gente civilizado, não vale a pena criar pânico ou pretender um desentendimento no meio de uma conjuntura ainda que se trata de dissipar dúvidas.
Como forma de nunca desviar do caminho viável para atingir um entendimento necessário e preciso, Idrira Djaló acha desnecessário particularizar esse problema ou apontar uma personalidade singular como único responsável do que ele classifica de um branqueamento irresponsável e desvio sem precedente de fundo social para um destino diferente.
Nesta base, Djaló promete não desarmar e garante que pela primeira vez na Guiné-Bissau os guineenses poderão assistir  inicio e fim de um processo, porque assegura gastar o que for necessário em tramações legais de cada etapa desse processo, para pôr em hasta publica a trafulha interna e abafada dentro da CCIAS
Lai Baldé/Rispito.com, 16 de Abril de 2015


Sem comentários:

Enviar um comentário

ATENÇÃO!
Considerando o respeito pala diversidade, e a liberdade individual de opinião, agradeço que os comentários sejam seguidores da ética deontológica de respeito. Em que todas as pronuncias expressas por escrita não sejam viciadas de insultos, de difamações,de injúrias ou de calunias.
Paute num comentário moderado e educado, sob pena de nao sair em público