Os Empresários que contestam a liderança de Braima Camará não desarmam
CCIAS mergulhada na maior crise da sua história cujo a solução promete correr muita tinta realizaram mais uma Conferência de Imprensa.
O grupo de empresários contestatários da liderança de Baquecutó e forma como se realizou assembleia-geral da Câmara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS) continuam firmes e determinados.
Esta quarta-feira, 15 de Abril, em conferência de imprensa voltaram a denunciar muitas irregularidades e enfatizaram de que a maior parte dos delegados que participaram na Assembleia-Geral desta instituição do sector privado guineense para analisar e votar o relatório de conta foi manipulada por Braima Camara, e que por sinal, já interpuseram uma providencia cautelar para invalidar essa Assembleia-Geral da CCIAS.
O grupo de empresários liderado por Idriça Djaló, a quem assegurou na sua locução de que no decurso da assembleia-geral de Câmara de Comercio, foram ditas muitas coisas que não correspondem a realidade e que a Direção nunca se dignará exibir algum documento formal para contrariar as acusações
Idriça Djaló volta a carga alegando que vai pautar na linguagem e procedimento respeitoso, mas continuará a desafiar a Direção de Câmara para apresentar documentos de prestação de contas.
Segundo Djaló, no decurso da Assembleia o presidente cessante falou da compra de BIC, do aumento de salário e etc.
Mas... se de facto existe transparência a contrapartida ou a justificação de eventual acusação contra ele é tão simples, basta exibir as provas documentais e estar sujeito ou disposto a prestar contas. Porque no trato de gente civilizado, não vale a pena criar pânico ou pretender um desentendimento no meio de uma conjuntura ainda que se trata de dissipar dúvidas.
Mas... se de facto existe transparência a contrapartida ou a justificação de eventual acusação contra ele é tão simples, basta exibir as provas documentais e estar sujeito ou disposto a prestar contas. Porque no trato de gente civilizado, não vale a pena criar pânico ou pretender um desentendimento no meio de uma conjuntura ainda que se trata de dissipar dúvidas.
Nesta base, Djaló promete não desarmar e garante que pela primeira vez na Guiné-Bissau os guineenses poderão assistir inicio e fim de um processo, porque assegura gastar o que for necessário em tramações legais de cada etapa desse processo, para pôr em hasta publica a trafulha interna e abafada dentro da CCIAS
Lai Baldé/Rispito.com, 16 de Abril de 2015
Lai Baldé/Rispito.com, 16 de Abril de 2015
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