sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PAIGC responsabiliza PR por tudo o que der e vier

O Primeiro-ministro deposto promete o PAIGC responsabilizar o PR, por qualquer impacto politico que possa colocar a Guiné-Bissau mais uma vez na instabilidade governativa.
DSP, acusa o PR de ter procurado sempre argumentos falsos para justificar a crise politica por forma a tirar dividendos ao seu benefício, que a responsabilização transpõe-se pela política e jurídica no fórum próprio. 
Em conferência de imprensa realizada quinta-feira, 20 de agosto, o porta-voz partido vencedor das últimas eleições gerais na Guiné-Bissau, afirma que a nomeação do Baciro Dja, para o cargo do P M, acaba de projetar o país para uma crise política e social com graves consequências futuras, comprometendo os esforços e resultados da Mesa Redonda de Bruxelas e o programa almejado pelo partido. E, manifesta-se surpreendido pelo decreto presidencial nos órgãos de comunicação social, nomear Baciro Djá, PM da Guiné-Bissau, por isso, não desarmam, vão mesmo desencadear mecanismos legais para corrigir irregularidades e deriva do presidente Mário Vaz.
O PAIGC reconhece que o PR, encontra-se numa perigosa deriva visando projetar o país em caos e ao abismo. Considerando a decisão do chefe do estado de injúria e de má-fé, de deliberada intenção de colocar em causa o resultado do pleito eleitoral e retirar a governação ao partido, nomeando um PM, violando tudo e todos em detrimento dos seus interesses. 
O Partido imputa total responsabilidade ao PR, por tudo; “impasse político socioeconómico, marasmo, tensão, retrocesso, nomeadamente; atraso no início do ano escolar, falta de salários, luz, água, falta de medicamentos nos hospitais e outros serviços.” Disse o PAIGC
Os libertadores terminam a comunicação deixando uma alerta a comunidade internacional das consequências gravíssimas e incomensuráveis em nomear um PM, da iniciativa própria do José Mário Vaz, e fora do quadro legal.
De recordar que o  Baciro Djá, novo PM, está suspenso de exercer qualquer atividade no partido e no parlamento guineense durante um período de 03 anos, na sequencia da resolução do Conselho de jurisdição do PAIGC, tornada publico recentemente pelo Bureau politico do partido. 
Agora, só resta esperar para ver a ginástica política do PR e O PM no parlamento.
Lai Balde-Correspondente, 21 de Agosto de2015

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