sexta-feira, 4 de setembro de 2015

PR está a conduzir o país para uma situação de incerteza e de bloqueio interno

Augusto Mário da Silva
A Guiné-Bissau vive uma grave crise político-institucional, na sequência da demissão a 12 de Agosto por decreto presidencial, do governo de Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, o partido maioritário no país, à qual se sucedeu a nomeação também por decreto presidencial do primeiro-ministro Baciro Djá, terceiro vice-presidente do PAIGC, o que vai contra os estatutos do partido ao qual pertencem  todos os principais protagonistas desta crise.

 Numa entrevista a RFI Augusto Mário da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, disse a Guiné-Bissau está num clima de incerteza e insegurança total... Há 21 dias que o país está completamente paralisada, os preços dos produtos de primeira necessidade estão a disparar, alguns produtos já escasseiam no mercado, há um clima de desconfiança por parte dos investidores e esta situação só tem um responsável, o sr. Presidente da República, José Mário Vaz, que conduz o país para uma situação de incerteza e de bloqueio interno", 
Mário da Silva ainda chama o presidente da republica ao contrario  de ser o garante da estabilidade é sim um chefe de estado que não ouve ninguém, pisa e repisa a constituição da republica e faz das suas decisões pessoais das únicas que prevalece sobre a vontade da maioria.

Para terminar, o Augusto Mário da Silva elogiou a neutralidade declara da classe castrense quanto as questões sociais e politicas, como também sublinhou a competência e o trabalho notável e qualificada do governo demitido.
E não esqueceu de voltar a responsabilizar o presidente da republica, José Mário Vaz por todas as mas consequências que o país passará a sujeitar perante a demissão do governo que era capaz de alcançar tudo o que o país a muito estava a procura e que não conseguiu.
União, Respeito, confiança e desenvolvimento.
Rispito.com/RFI, 04 de Setembro de 2015

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