quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Acusada de furto do bebé no centro de saúde do bairro militar confessa crime praticado

Ludimila Lopes Saeig (suspeita de roubo da  criança)
Ludimila José Fernando Sompi (mae da criança)
Roubo ou furto de um ser humano, ainda que criança ou bebé, sempre constitui grande ofensa a moral publica. Mas infelizmente são atos constantes que os citadinos da capital guineense é confrontado de forma inédita e surpreendente.
O centro de saúde do Bairro Militar em Bissau registou furto de  um recém-nascido de duas semanas cujo a presumível autora foi atempadamente capturada e está sob custódia da Policia Judiciaria.
Ao ser confrontada sobre o ato praticado, a cusada confessou à PJ até aos órgãos da comunicação social de ser ela mesma a única e exclusiva autora do crime praticado  no centro de Saúde do bairro Militar em Bissau.
Em entrevista exclusiva quinta-feira 05 de Novembro a rádio Rispito onlaine, Ludimila Lopes Saeig, autora do furto, disse estar arrependida das responsabilidades criminais. “ O filho é dela não é meu. Furtei o bebé porque não tenho nenhum filho, divorciei-me 03 vezes. Peço desculpa a senhora mãe do bebé para me perdoar.” Conclui.   
Perante os factos, Ludimila José Fernando Sompi, mãe da criancinha satisfeita por ter recuperado o filho, assegurou porquanto decorre a investigação da PJ, não tem nada a decidir por perdoar.
No outro lado da cortina, Cornélia Florinda Vieira Té, Coordenadora de Brigada de Mulheres e Crianças da PJ guineense disse a gatuna procedeu por agora correctamente. Mas, adiantou apesar de confessar as suas responsabilidades criminais, isto não lhe iliba dos seus atos.
Falando sobre a redução da moldura da pena que supostamente poderá ser aplicada a Ludimila Lopes Saeig, Cornélia Té esclarece que a matéria é da inteira responsabilidade dos tribunais.
É  de  salientar que o bebé foi furtado quarta-feira 04 de Novembro no centro de Saúde de bairro Militar, por Ludimila Lopes Saeig, aparentemente de 30 anos, casada sem filho detida graça a intervenção pontual da PJ e colaboração da população local.
A prática é um fenómeno a ganhar diariamente passos largos na sociedade guineense.
Lai Baldé-Correspondente, 04/11/2015
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