Prossegue a greve no sector da saúde
A greve geral na saúde pública guineense, decretada pelos sindicatos do sector, para pressionar o Governo a cumprir com as promessas de pagamentos de salários e subsídios em atraso sobretudo aos novos profissionais contratados.
Desde dia 2 ate 11 do corrente, durante dez dias, o sector da saúde estará em greve para reclamar nomeadamente o pagamento de salários em atraso. As consequências da greve de dez dias já se fazem sentir, nomeadamente, no principal hospital do país .
A greve foi decretada mas sem a concordância da Ordem dos Profissionais das Ciências Biomédicas, os técnicos de laboratórios que apelaram aos associados para não aderirem a esta paralisação.
O presidente do Sindicato de Técnicos da Saúde, Domingos Sami, aponta os dois pontos mais importante para as futuras negociações com o Governo guineense para a suspensão da greve; a aplicação do acordo sobre o reajuste salarial aprovado em 2014 e a aplicação do estatuto da carreira dos médicos e enfermeiros.
Os sindicatos querem aproveitar a preparação do Orçamento Geral de Estado para 2016 para pressionar o Governo a fazer constar no documento as duas propostas.
A Ordem diz que a greve só vai prejudicar ainda mais as condições de vida da população sobretudo das crianças
Rispito.com/RFI, 3/12/2015
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