Conselho de Segurança da ONU na Guiné-Bissau para falar "com quem manda no país"

A delegação da ONU reuniu-se esta segunda-feira com os membros do governo do Carlos Correia. Depois terá encontro com o PAIGC, ANP e por último com o Presidente da República José Mário Vaz.
No Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, o diplomata Angolano Ismael Martins, Chefe da Missão da ONU para Bissau, disse que vieram à Guiné-Bissau para falar com quem realmente manda neste país, para procurar soluções viáveis a crise política vigente. Por isso Martins, manifesta-se otimista que irão encontrar consenso plausível para viabilizar a Guiné-Bissau ao desenvolvimento almejado.

A Chapa de Bissau centro da principal avenida da capital, foi sacudida de ondas de protestos do grupo de ativistas denominado Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, com as palavras de ordem: “Povo Unido Já Mais Será Vencido. Que Respeitem os Nossos Direitos”. Uma manifestação dispersada e violentada pelos polícias.
A palavra de ordem é: “Porque o Presidente da Republica José Mário Vaz não participou na comemoração da festa da proclamação da independência da Guiné-Bissau e foi participar na festa doutro país, Ghana!?

Os encontros foram no Palácio Colinas do Boé, sede do Parlamento, de onde a delegação seguiu para uma unidade hoteleira para encontros, em separado, com organizações da sociedade civil e missões diplomáticas sedeadas em Bissau.
Antes de rumar à Dacar, capital senegalesa, de onde vai viajar para Nova Iorque, a comitiva teve uma audiência com o chefe do Estado guineense, José Mário Vaz.
Depois de tudo, o chefe da delegação afirmou e repetiu varias vezes de que os politicos da Guiné-Bissau ganharam muita maturidade, pelo que só deixa um apelo para que se deixem as instituições funcionar, porque so se pode investir e ajudar um país onde haja estabilidade
Depois de tudo, o chefe da delegação afirmou e repetiu varias vezes de que os politicos da Guiné-Bissau ganharam muita maturidade, pelo que só deixa um apelo para que se deixem as instituições funcionar, porque so se pode investir e ajudar um país onde haja estabilidade
Rispito.com/Lai Baldé-correspondente, 07-03-2016
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