PR ordena venda de madeira confiscada pelo governo demitido

Em resposta, José Mário Vaz ordenou aos madeireiros do país que vendam a madeira que lhes tinha sido confiscada pelo Governo demitido, mas exortou-os a pagarem os impostos ao Estado.

O então Governo considerava que o corte das árvores tinha sido feito de forma ilegal, pelo que a madeira devia ser vendida e o dinheiro reverter para o Estado, ainda que os madeireiros tivessem direito a um certa quantia.
Inconformados com a situação, os madeireiros foram ter com o Presidente guineense, que lhes ordenou que vendam, eles mesmos, a sua madeira, mas terão que pagar todos os impostos inerentes, exortou.
"As árvores já foram cortadas, nada mais poderá fazer com que voltem a estar de pé, então, sendo assim o melhor é vendermos a madeira e pagar os impostos ao Estado", defendeu José Mário Vaz.
Dados do Governo indicam que serão "muito mais" de que os 100 mil toros, a quantidade da madeira cortada que se encontra na floresta guineense.
Rispito.com/Lusa, 28-07-2016
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