Mais 30 dias de greve dos professores da Guine-Bissau

Tudo porque os dois sindicatos continuam a desencadear paralisações no sector, como arma de combate e de pressão ao Governo para cumprimento total dos pontos constantes no caderno reivindicativo, onde os professores exigem entre outros pontos, a implementação dos estatutos de carreira docente, pagamentos dos atrasos salariais, mudança de letra, processo de efectivação, bem como a melhoria substancial de condições laborais.
O presidente da comissão negocial dos dois sindicatos, Alfredo Biaguê, levanta a questão do silêncio do governo nas negociações, como principal motivo de avançar com mais um onda de paralisação.
Rispito.com, 01-11-2016
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