"Arroz de povo" na mais um episódio para a história da Guiné-Bissau
O arroz de povo continua marcando episódios para uma história tiste a volta de um povo que tando precisa e num país que se reclama ser "um estado de direito".

Os elementos da PIR, sob ameaça de confiscar máquinas fotográficas e telefones aos jornalistas que tentavam fotografar os polícias junto ao armazém, alegando que estavam alí apenas para fazer o seu trabalho por ordens expressas dos seus superiores, diziam ainda que não podiam permitir que as suas imagens aparecessem na imprensa.
A situação criou discussões entre agentes da PIR e jornalistas que tentavam fazer fotos do arrombamento de armazéns bem como do carregamento do arroz.


Blimat Sanhá pegou numa vara e partiu os cadeados usados pela PJ para selar o armazém que era vigiado por elementos da “MASA SEGURANÇA”, que presenciaram o ato.
O Democrata apurou que o ministério da agricultura tomou a iniciativa de alugar dois camiões para transportar o arroz para armazém próprio, mas apenas foi carregado um camião que levou 20 toneladas de arroz, correspondendo a 400 sacos. Depois de carregar o camião, o magistrado deu ordem aos jovens (estivadores) que carregavam o camião que suspendessem o carregamento e fechasse o armazém.
Rispito.com/O Democrata, 10-05-2019
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