Ministério de Interior regista admissão 1.300 agente sem consentimento do Governo
De acordo com a mesma
fonte, a situação é mais
notória no Comissariado
Nacional da Polícia de
Ordem Pública e no
Comando Geral da
Guarda Nacional, que
alargou-se em todas as
valências, com destaque
para Brigada da Acção
Fiscal, Guarda Nacional e
Polícia de Trânsito, este
na tutela da Polícia da
Ordem Pública (POP).
Desta forma, a nossa
fonte referiu que a nível da POP, foi registado a
entrada de 2.250
agentes, e a nível da
Guarda nacional, foram
contabilizados 1.300
agentes admitidos sem o
consentimento do
Governo, num total de
3.550 agentes, um
número superior aos
efectivos do ministério,
estimado em pouco mais
de 2 mil agentes
A situação remonta ao
período em que Botche
Candé cheava o
Ministério do Interior,
mas também durante o
período de Mutaro Djaló
e mais recentemente
com Edmundo Mendes à
frente da mesma pasta.
A fonte do Ministério do
Interior admitiu à eGlobal que o Governo
não exclui a possibilidade
de abrir um concurso
público para regularizar
a situação, uma vez que
muitos destes agentes
não possuem o mínimo
das habilitações literárias exigidas, nem
as condições físicas
necessárias para um
agente da força de
ordem.
Rispito.com/e-Global, 21-10-2019
Gabú_Sara
ResponderEliminarÉ a CORRUPÇÃO e o NEPOTISMO ao mais Alto Nível! Esta situação é de(o) conhecimento geral! Isto é, toda a gente sabe disso...e ninguém diz nada!
São os Governantes que temos! Governantes sem noção de responsabilidade(nem de contabilidade)!
Agentes que nem sabem escrever... O problema da Guiné-Bissau dá muita pena! Trabalhar, de qualquer maneira, com ou sem qualificação, no aparelho de estado (função pública) é a forma mais fácil das pessoas enriquecerem!
Que Deus nos Abençoe!