BRAIMA CAMARA DE VOLTAO AO PAÍS APÓS 4 MESES NO ESTRANGEIRO
Camará, que é também Coordenador do partido político, afirmou estar "profundamente triste" com a situação que se desenrolou após a tensão entre as forças da Guarda Nacional e os elementos do exército guineense. O líder do MADEM-G 15 disse que a violência não pode ser a solução para nenhum tipo de conflito e que a população guineense deve unir-se para buscar soluções pacíficas para os problemas enfrentados no país.
Braima Camará condenou o uso da força em situações de tensão e afirmou que o diálogo deve ser sempre a primeira opção para a resolução de qualquer tipo de conflito. Ele destacou que a Guiné-Bissau é um país que acredita na democracia e na vontade popular, e que esses valores devem ser preservados acima de tudo.
Camará afirmou que não apoiará nenhuma estratégia que vai à margem da lei, acrescentando que se tivesse a obsessão de desempenhar alguma função, assumiria muitas funções na Guiné-Bissau, afiançando que jamais entraria no puxa-puxa pelo poder e assegurou que todo o guineense convidado para servir o povo terá o seu apoio total incondicional.
O líder do MADEM-G 15 concluiu expressando a sua esperança de que a situação na Guiné-Bissau possa ser resolvida de forma pacífica e justa, com o respeito aos valores democráticos e humanos. Ele destacou que o compromisso com a estabilidade e a paz do país deve ser o foco de todos os guineenses e que a união de esforços é essencial para se alcançar esse objetivo.
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