Eleições são imperativo nacional e não favor à comunidade internacional
O Ministro dos Negócios estrangeiros do governo de transição, Fernando Delfim da Silva, disse que a realização das eleições na Guiné-Bissau é um imperativo nacional e não um favor a prestar para com a comunidade internacional.
O Ministro reiterou as demonstrações de boa fé de realizar essas eleições e dos sinais de competência técnica a nível do governo.
Lembra-se que o Ministro teceu duras criticas as declarações do Pedro Pires que numa entrevista ao jornal Português disse que aos 40 anos de independência as "Forças Armadas da Guiné-Bissau se transformaram num instrumento de tirania e de delinquência", embora sublinhou ter uma consideração para o Pedro Pires mas ficou surpreendido de maneira péssima e não gostou de forma alguma dessas afirmações.
Delfim da Silva parte no próximo sábado dia 21 para Estados Unidos para assistir a 68ª cimeira das Nações Unidas, onde o presidente da transição devera discursar no dia 26 deste mês.
RDP África - 18 de Setembro de 2013
A eleição de 24 de novembro não é um favor á comunidade internacional, como disse o Ministro, mas é um favor da Comunidade Internacional. Sem ela, não haverá eleições. Há que se tomar isso em conta e por isso os golpes devem ser evitados...
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