LEMA ACORDADO É A "MÃO NA LAMA"
Samba Bari |
Nada é mais fácil encher o cérebro humano de desespero, mais do que quando não consegue a tempo inteiro beneficiar de um pensamento que lhe cria confiança, de uma dádiva (oferta) que lhe cria amor ou de boas palavras que lhe cria e renova a esperança... Mesmo que seja palavrinha, ela faz muito efeito sobretudo quando é produzida por quem de direito ou a quem é esperado.
Mesmo nos regimes soberanos, na medida em que o soberano legítimo tem linguagem cativante e menos necessidades de ofender ou hostilizar seus súbditos, é natural que ele passa ser querido pela sociedade e, ainda se não tiver defeitos extraordinários que o torne odiado, é perfeitamente natural que o povo lhe queira bem e por mais tempo.
Assim sendo, quando o chefe de estado convida os cidadãos para os desafios do país e centra as suas palavras em termos que pronunciam o envolvimento de todos, os direitos que merecem a todos, os deveres que obrigam a todos, os tratamentos que igualam a todos, as leis que protegem a todos, incentiva a falta de medo para todos, adverte para quem cometer falha as criticas são para todos, ainda faz alusão de que país é pertencente a todos ... Sem dúvidas, esse tipo de aparição publica torna cativante e moralizador de todos disponibilizarem a participar na materialização de qualquer projeto em manga por ele decretado.
É importante notar que, um chefe quando se destaca em líder, as primeira manifestações partem na forma sabia e mobilizadora de conseguir cativar multidão a volta de um projeto comum. Com palavras conduzidas na primeira pessoa do plural, que fazem todos acreditar que a republica é nossa, a responsabilidade é nossa, o trabalho é nosso, a obrigação é nossa.
Palavras que demonstram de que o eu é fraco perante o nós... O eu nada consegue fazer melhor de que nós e onde a demonstração do poder de força do eu perante a capacidade e força conjunta de nós, é simplesmente uma ganancia.
Quando as palavras vigiam o momento presente para que o futuro seja feliz, se as atitudes plantam sementes de optimismo e de amor que dá uma vontade apressada de chegar o dia de amanha, ainda convencido de acolher frutos de alegria e de felicidade, isso nos mostra de que afinal, um dos caminhos certos para atingir o consenso que possibilita a solução dos nossos problemas, está na forma como pensamos nos problemas e a forma que usamos para falarmos desses problemas. Pois é muito importante ter motivação e pensar de forma positiva sobre a vida e tudo que nos acontece.
Concordo que só belas frases de motivação ou só mensagens de incentivo não resolvem nossos problemas, mas podem fazer nossa vida melhor, mudando a forma dos nossos tratos e a maneira como vemos a nossa volta e o mundo inteiro.
É importante notar que, um chefe quando se destaca em líder, as primeira manifestações partem na forma sabia e mobilizadora de conseguir cativar multidão a volta de um projeto comum. Com palavras conduzidas na primeira pessoa do plural, que fazem todos acreditar que a republica é nossa, a responsabilidade é nossa, o trabalho é nosso, a obrigação é nossa.
Palavras que demonstram de que o eu é fraco perante o nós... O eu nada consegue fazer melhor de que nós e onde a demonstração do poder de força do eu perante a capacidade e força conjunta de nós, é simplesmente uma ganancia.
Quando as palavras vigiam o momento presente para que o futuro seja feliz, se as atitudes plantam sementes de optimismo e de amor que dá uma vontade apressada de chegar o dia de amanha, ainda convencido de acolher frutos de alegria e de felicidade, isso nos mostra de que afinal, um dos caminhos certos para atingir o consenso que possibilita a solução dos nossos problemas, está na forma como pensamos nos problemas e a forma que usamos para falarmos desses problemas. Pois é muito importante ter motivação e pensar de forma positiva sobre a vida e tudo que nos acontece.
Concordo que só belas frases de motivação ou só mensagens de incentivo não resolvem nossos problemas, mas podem fazer nossa vida melhor, mudando a forma dos nossos tratos e a maneira como vemos a nossa volta e o mundo inteiro.
Não existe nenhuma ocupação nesta vida que por vezes não nos leva a pensarmos em desistir de algo que queremos, por essas coisas serem cheias de obstáculos, enquanto que a vida é feita de superações e conquistas. E no meio de cada conquista vêm as decepções, as brigas, os problemas, as dores e os sofrimentos, mas é necessário passar por todos esses obstáculos para vincar com o pojeto desejado.
Hoje na Guiné-Bissau e no meio dos guineenses se fala no teor do projeto mão na lama, pensado pelo primeiro magistrado da nação, que diariamente alastra o desejo de todos se juntarem de maneiras a se poder atacar o problema maior que castiga o povo, começando pela produção do suficiente para o auto-sustento.
Nada mais que um belíssimo teor para um projeto viável e ambicioso, merecedor de total envolvimento do povo guineense, esperando que a mão na lama signifique inverter o fome para a fartura e, não sacrifício banal ou sujar-se por escravidão.
Que a mão na lama signifique agricultura modernizada e não simples incentivo para esforço redobrado baseando num cultivo arcaico.
Que a mão na lama seja uma aposta de já e agora, num claro desafio ao combate da dependência externa do nosso consumo alimentar base.
Esse teor de mão na lama se transformado num projeto, em seu verdadeiro sentido de palavra não deixa duvidas a certeza da sua mais valia para o povo da Guiné-Bissau, com equipamentos para o fim da qual está a ser desenhado. Porque os valores humanos da área agrícola guineense são de reconhecido empenho, mas, pelo trabalho que se executa usando ferramenta rudimentar, a produção recolhida durante a dura época de trabalho não passa de um consumo restrito da família que nem chega para alimentação de um ano inteiro. Sempre foi com esse sacrifício é que os nossos agricultores e os nossos camponeses conseguiram superar momentos de continuas dificuldades do país, evitando até períodos de fome critico.
Daí que é um prazer enorme para todo cidadão guineense, se se constatar o interesse do presidente da republica apostando seriamente no sector agrícola. Porque daí se espera o condicionalismo do setor, de todo o material e de toda a ferramenta necessária para o dinamismo dos trabalhos agrícolas. Já que não temos muitos problemas a cerca das condições atmosféricas, o solo é fértil para produção de várias culturas e enquanto que o povo é maioritariamente ocupante da esfera agrícola para contrariar os ataques de fome.
Num contexto de confiança e de muita esperança do o povo guineense aos órgãos legitimados do país, a materialização de um projeto como de mão na lama, basta pensar e tirar a disponibilidade interna desse pensamento para a ação prática.
Não precisa perder muito tempo na teoria, meditação ou mobilização, o povo guineense está sempre mobilizado e disponível, porque não tem medo de trabalho nem de sacrifício, ainda que o esforço e o trabalho seja conhecedor de melhoria material e de ferramentas que visam dinamizar um rápido serviço para resgatar o povo nessa dificuldade básica de sobrevivência.
Bem haja a todos
Samba Bari
Hoje na Guiné-Bissau e no meio dos guineenses se fala no teor do projeto mão na lama, pensado pelo primeiro magistrado da nação, que diariamente alastra o desejo de todos se juntarem de maneiras a se poder atacar o problema maior que castiga o povo, começando pela produção do suficiente para o auto-sustento.
Nada mais que um belíssimo teor para um projeto viável e ambicioso, merecedor de total envolvimento do povo guineense, esperando que a mão na lama signifique inverter o fome para a fartura e, não sacrifício banal ou sujar-se por escravidão.
Que a mão na lama signifique agricultura modernizada e não simples incentivo para esforço redobrado baseando num cultivo arcaico.
Que a mão na lama seja uma aposta de já e agora, num claro desafio ao combate da dependência externa do nosso consumo alimentar base.
Esse teor de mão na lama se transformado num projeto, em seu verdadeiro sentido de palavra não deixa duvidas a certeza da sua mais valia para o povo da Guiné-Bissau, com equipamentos para o fim da qual está a ser desenhado. Porque os valores humanos da área agrícola guineense são de reconhecido empenho, mas, pelo trabalho que se executa usando ferramenta rudimentar, a produção recolhida durante a dura época de trabalho não passa de um consumo restrito da família que nem chega para alimentação de um ano inteiro. Sempre foi com esse sacrifício é que os nossos agricultores e os nossos camponeses conseguiram superar momentos de continuas dificuldades do país, evitando até períodos de fome critico.
Daí que é um prazer enorme para todo cidadão guineense, se se constatar o interesse do presidente da republica apostando seriamente no sector agrícola. Porque daí se espera o condicionalismo do setor, de todo o material e de toda a ferramenta necessária para o dinamismo dos trabalhos agrícolas. Já que não temos muitos problemas a cerca das condições atmosféricas, o solo é fértil para produção de várias culturas e enquanto que o povo é maioritariamente ocupante da esfera agrícola para contrariar os ataques de fome.
Num contexto de confiança e de muita esperança do o povo guineense aos órgãos legitimados do país, a materialização de um projeto como de mão na lama, basta pensar e tirar a disponibilidade interna desse pensamento para a ação prática.
Não precisa perder muito tempo na teoria, meditação ou mobilização, o povo guineense está sempre mobilizado e disponível, porque não tem medo de trabalho nem de sacrifício, ainda que o esforço e o trabalho seja conhecedor de melhoria material e de ferramentas que visam dinamizar um rápido serviço para resgatar o povo nessa dificuldade básica de sobrevivência.
Bem haja a todos
Samba Bari
Um texto actual,interessante e positivo....Parabéns
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