quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Sociedade civil guineense criou uma organização para a defesa do povo

A complicada situação politica que culminou com a demissão do governo do PAIGC liderado por Domingos Simões Pereira, motivou algumas vasilhas ao palácio presidencial e uma mega-manifestação que juntou muita gente.
Com a continua apreensão do povo no que tange ao futuro do país, pelo ainda não pronunciamento do PR no que respeita a nova proposta do primeiro-ministro. Por alem da sociedade juvenil ter advertido que vai sair em protesto caso o PR recusar o nome do DSP, o movimento da sociedade civil já tem uma organização de contacto que visa fazer ponte de ligação e de mediar para evitar uma grave situação que se avizinha.
Fatumata Dajau Baldé, ativista que preside a organização de luta contra a mutilação genital feminina, é a porta-voz dessa organização que disse a comunicação social de que a organização visa juntar toda a sociedade incluindo todos os partidos com vista a defesa do povo e de evitar a maior crise que possa advir da decisão do PR. Porque para Djau Baldé, o caminho que o PR que fazer passar o povo e o país, é um caminho cheio de espinhas e de arranhões.
Assim, como é o povo que elegeu o PR e lhe deu esse poder de decisão, o povo não deve ficar isento de deixar tudo só com o PAIGC, porque isso ultrapassou o problema partidário, o caso é a questão do país e o PAIGC faz parte do pais e não o país a fazer parte do PAIGC.
Num momento em que já que tantas vezes foi pedido ao PR de pautar na postura de garantir a estabilidade, não aceitou e não está a ouvir ninguém. Por isso é que estão a apelar o levantamento de todos para a defesa contra a mais uma miséria provocada pela incapacidade da classe politica na administração do destino do povo guineense.
Rispito.com, 20 de Agosto de 2015

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