APU-PDGB acusa PR de dividir PAIGC para enraizar regime de tirania
O presidente da Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) acusa o Presidente da República de dividir o PAIGC patrocinando a origem do grupo dos 15 deputados para melhor controlar a atuação do Governo e Assembleia Nacional Popular para se enraizar o regime de tirania durante o seu mandato para ficar mais confortado no poder.
Em mega comício realizado na tarde do sábado 14 de maio em Bissau, Nuno Gomes Na Bian disse já teria dito ao José Mário Vaz que após ter assumido o cargo do Primeiro Magistrado da nação, que num espaço de um ano iria derrubar o próprio Governo do seu partido, como aconteceu com o Governo do DSP e do Carlos Correia. Porque segundo Nabian o PAIGC já demonstrou que não pode governar em democracia, apenas só na ditadura e “é um partido caracterizado de traição, calunias e invejas”.
Na Biam acentua que o Presidente Mário Vaz acusou os magistrados de corrupção mas esqueceu da sua proveniência controversa. “Forçando uma maioria parlamentar de 41 mais 15 lançando a gasolina ateando o fogo e depois esconder as mãos para depois derrubar tudo e todos”.
O líder dos apuanos relata o que está acontecer com o partido na posição pedindo pastas de governação que produzem receitas em dinheiro para se sobreviver não dignifica uma formação politica por isso promete tirar os militantes, simpatizantes e o povo a rua até que seja contida a crise.
Juliano Fernandes e Baptista Té dirigentes APU-PDGB acusam o PR de motor da crise politica porque está sendo utilizado como uma alavanca para criar instabilidade no país, denunciando estar em curso tentativas de deter Nuno Gomes Na Bian, após a formação do futuro Governo da Guiné-Bissau.
Rispito.com/Lai Balde-correspondente, 14-05-16
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